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Computador na sala de aula: demônio disfarçado?

11/11/2013 por Romina Nicaretta Deixe um comentário


computador
Foto: Agência Brasil

O debate sobre a utilização do computador na sala de aula para melhorar a qualidade da educação é bem polarizado como demonstra nosso post anterior A salvação do ensino está no iPad?

Uma pesquisa* realizada em 34 escolas primárias do Uruguai adiciona mais lenha nessa fogueira. O país é um caso muito interessante: foi o primeiro do mundo a adotar uma política nacional de adoção de um laptop por estudante da rede pública com o objetivo de reduzir a brecha digital.

A pesquisa foi realizada em 2011 para entender melhor como os computadores distribuídos gratuitamente são utilizados na sala de aula. A conclusão é que a postura das professoras e como elas incorporam a tecnologia podem fazer uma enorme diferença.

T rês comportamentos diferentes no uso do computador em sala de aula foram captados pela pesquisa.  No primeiro caso, a professora dá pouca autonomia  para os estudantes que utilizam a tecnologia. Basicamente todos os alunos tem que seguir as direções da docente passo a passo. Todos trabalham individualmente e utilizam o mesmo tipo de software para realizar uma determinada atividade. Geralmente, a professora restringe sua explicação aos aspectos técnicos relacionados ao manuseio do aplicativo deixando de lado a explicação mais conceitual sobre o porquê da utilização do aplicativo e o real significado da resposta obtida. Os alunos são punidos se não seguem as orientações.

O segundo tipo é o da professora que oferece uma certa autonomia aos estudantes. Nesse caso, ela também direciona os alunos passo a passo, mas os organiza em grupos para que executem as tarefas. Esse profissional costuma utilizar mais de um aplicativo em sala de aula, mas não explica os objetivos pedagógicos relacionados ao uso desses programas.  As explicações são em grande parte técnicas e, algumas vezes, também conceituais.

O terceiro tipo é a professora que age como uma facilitadora do conhecimento, dando autonomia aos estudantes. Esse tipo de professora promove o trabalho em grupo com o intuito de que os próprios estudantes encontrem as respostas para os problemas propostos durante as aulas. Ela geralmente explica os objetivos pedagógicos da atividade e os vincula a experiências anteriores. Utiliza pelo menos dois aplicativos diferentes na sala de aula e deixa que os grupos decidam qual é o melhor para resolver o problema. Deixa que os alunos explorem, trabalhem independentemente e só intervém para esclarecer dúvidas. Suas explicações são mais relacionadas ao aspecto conceitual do que técnico.

Os resultados da pesquisa mostram que o computador não é nem bom nem ruim. Tudo depende de como ele é utilizado na sala de aula. Ele oferece um grande potencial para facilitar o aprendizado ao tornar a aula mais engajadora para o estudante. Entretanto, para que esse potencial seja realizado, o professor precisa mudar hábitos arraigados e, principalmente, repensar o seu papel na sala de aula: deve passar a ser mais mentor do que controlador dos alunos.

*Impactos del Plan Ceibal en las prácticas de enseñanza en las aulas de primaria, Universidad Católica de Uruguay


Arquivado em:Ideação Marcado com:aprendizado, educacao, plan, Plan Ceibal, professor, qualidade da educação, tecnologia, Um laptop por aluno

Romina Nicaretta

Romina Nicaretta es periodista y estratega de comunicaciones. Actualmente trabaja como especialista senior de comunicaciones del BID, gestionando los planes de comunicación, conocimiento e innovación para el sector de instituciones para el desarrollo. Anteriormente fue responsable por administrar las redes sociales y las campañas de diseminación de las principales publicaciones del Banco. Antes de unirse al BID, fue la jefa de redacción de oficina de Bloomberg en Brasil, gestionando un equipo de 13 periodistas. Romina tiene bachillerato en periodismo y economía y maestría en relaciones internacionales con énfasis en manejo de políticas económicas por la Universidad de Columbia en Nueva York.

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