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Qual a importância da educação para o turismo?

14/09/2021 por Juliana Bettini - Denise Levy Deixe um comentário


A geração de emprego é uma das características mais reforçadas quando se fala no potencial impacto econômico e social do turismo, tão intensivo no emprego de mão-de-obra. Olhar para a formação dos que atuam – ou atuarão – no setor é crucial quando se pensa em quanto a qualidade dos serviços turísticos prestados está associada a esses profissionais. Essa formação passa tanto pela formação técnica de base, como pela formação acadêmica, abarca aspectos operacionais, mas também de habilidades interpessoais, pode ser apenas focada em turismo, ou prever relações com outras áreas. Os caminhos possíveis são variados e foram o tema desse oitavo episódio da série Caminhos para o Turismo.

A Professora Doutora e Presidente do Conselho de Turismo da Fecomércio, Mariana Aldrigui; e a Diretora de Desenvolvimento Social da Associação Pracatum, a Assistente Social e especialista em Terceiro Setor, Ruth Buarque, foram as convidadas do episódio e trouxeram perspectivas e experiências diversas sobre esse mesmo tema. Não deixe de ouvi-la em nosso canal.

Quais olhares e caminhos são possíveis para esse assunto? O que aprendemos com a experiência da Mariana Aldrigui e Ruth Buarque? Deixamos aqui algumas ideias para os leitores:

1. A ATRAÇÃO DOS JOVENS PARA O MERCADO DEVE COMEÇAR CEDO

A formação deveria e poderia se iniciar já nas escolas públicas, como parte do currículo escolar, inseridas em matérias tradicionais como História e Geografia. Levar os alunos, adolescentes e jovens, a conhecer melhor as riquezas de seus territórios e seus atrativos, pode levá-los a entender melhor o seu entorno e valorizar uma carreira no campo profissional do turismo. Mesmo em matérias como matemática, a conexão com temas como a economia do turismo, pode transformar a visão e a motivação para o aprendizado. A ONG Global Travel & Tourism Partnership, que está em 16 países, incluindo o Brasil, pode ser uma fonte de apoio e inspiração sobre esse caso.

2. EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NÃO SÃO MUTUAMENTE EXCLUSIVOS

Para empreender é preciso aprender. E, para aprender é preciso investir. A experiência do Projeto Coligados, que atuou com jovens às margens do mercado do trabalho no coração de Salvador (BA) mostrou que o caminho para a sua entrada no setor envolve primeiro olhar para esse jovem em sua integralidade, suas origens, seus desafios, seus sonhos, para só então incutir o aprendizado de conceitos. Esses conceitos devem abranger uma gama diversa de assuntos, como o relacionamento interpessoal, o conhecimento da cultural local, as estratégias para valorização dos seus produtos, e mesmo questões de auto apresentação e participação de entrevistas de emprego. Ao final do processo, esses jovens podem se ver não apenas no papel de profissionais empregados no setor, mas donos de negócios turísticos e empreendedores.

3. EDUCAÇÃO E RETENÇÃO DE PROFISSIONAIS ANDAM JUNTAS

Embora a alguns anos tenha ocorrido uma explosão dos cursos de Turismo no Brasil, por motivações diversas, fatores como baixa remuneração, alta rotatividade nos cargos mais elevados, descompasso entre o que é ensinado formalmente e a realidade do que o mercado exige, têm contribuído para que hoje se observe um menor ingresso e permanência de profissionais no setor. Aliar a realidade do setor na atualidade com a realidade do conteúdo a ser ensinado e valorizado nos cursos de formação técnica e superior é essencial para que os profissionais tenham êxito no mercado de trabalho.

4. A INICIATIVA PRIVADA TEM O SEU PAPEL

Não só iniciativas públicas devem apoiar o desenvolvimento educacional de novos integrantes do setor turístico. É preciso que a sociedade como um todo, e o empresariado turístico em particular, se aliem a este esforço conjunto de formação e educação para o turismo. Sem uma educação adequada, moderna, que olhe com atenção para o público jovem e seja duradora no tempo, o setor de turismo brasileiro não poderá aumentar sua competitividade.

Aproveite para se aprofundar nesse tema com informações sobre os dois projetos citados no episódio:

Global Travel & Tourism Partnership: https://www.gttp.org/ – conteúdo em inglês

Projeto Coligados:

https://hi-in.facebook.com/kiandafilmes/videos/1090292581491069/

Como impulsionar o turismo em Salvador com a transformação social de jovens e adolescentes
Inovação para a competitividade dos destinos turísticos: caminhos a serem trilhados
Caminhos desejáveis para o futuro do turismo

Arquivado em:Turismo sustentável Marcado com:cidades, educacao, mercado de trabalho, turismo

Juliana Bettini

Especialista em Turismo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), atua na representação do BID no Brasil desde 2015. Lidera a carteira de projetos financiados pelo Banco no setor de turismo no país, além de atuar em outros projetos na América Latina e Caribe. Com 15 anos de atuação no setor de turismo, dedicou grande parte de sua carreira ao planejamento estratégico de destinos e negócios turísticos e a estudos de mercado setoriais. Formada em Turismo pela USP, tem especialização na área de Pesquisa de Mercado e Mestrado em Planejamento e Gestão de Destinos pela Universidade de Alicante, Espanha.

Denise Levy

Tem ampla experiência em temas ambientais e de manejo social na América Latina. Seu principal foco tem sido o planejamento do uso da terra e o financiamento da conservação da terra, como também as avaliações de impactos ambientais estratégicos. Nos últimos anos, o setor de turismo teve como foco a proteção costeira e marinha, e o desenvolvimento urbano sustentável. Antes de fazer parte do time do Banco, Denise Levy foi gerente de programa conservação de terras privadas do The Nature Conservancy, no Brasil. É graduada em Direito pela Universidade Federal do Paraná, possui doutorado em Análise de Políticas Públicas, pela Universidade de Illinois, em Chicago, e mestrado em Ciências e Políticas Ambientais, pela Universidade Johns Hopkins. Denise atualmente é especialista ambiental sênior da Divisão de Recursos Naturais, Agricultura, Turismo e Desastres Naturais do BID.

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