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Por que é importante construir verde?

30/11/2020 por Esperanza González-Mahecha - Livia Minoja - Lucas Caldas - Clementine Tribouillard Deixe um comentário


As mudanças climáticas são um fato confirmado pela ciência. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), junto com outros bancos multilaterais, está empenhado em combater as mudanças climáticas, aumentando o financiamento destinado a ações de mitigação e de adaptação.  

Uma das fontes globalmente mais importantes de consumo de energia e emissões é oriunda da indústria da construção. O mais recente relatório da Global Alliance for Buildings and Construction aponta que, no mundo, o setor de edificações e construção é responsável por 36% da energia final e 39% das emissões de CO2, das quais 11% correspondem à fabricação de materiais como aço, cimento, cerâmica e vidro. Isso demonstra que é fundamental que profissionais do setor adquiram novos conhecimentos e desenvolvam práticas profissionais de sustentabilidade ambiental, que se vejam refletidas na diminuição do consumo de energia e emissões tanto na fase de produção dos materiais, construção das edificações quanto na fase de operação e fim de vida. 

Acesse o folder!

Para dar respostas a estes importantes desafios, o BID lançou recentemente o relatório “Vamos construir verde? Guia prático para edificações, espaços públicos e canteiros sustentáveis no Brasil”. O guia visa simplificar o acesso a soluções concretas para incorporar elementos de sustentabilidade na construção civil.  O objetivo da publicação é levar a gestores públicos e privados e outros stakeholders do setor de construção soluções para uma vasta gama de projetos, desde edificações, espaços públicos e até canteiros de obras.  Veja aqui também o folder com o resumo executivo!

Este guia não pretende trazer um conhecimento aprofundado sobre cada técnica ou estratégia, mas sim oferecer aos leitores, que não necessariamente são especialistas no tema, um panorama de possibilidades para fazer construções mais verdes. Além disso, o guia conta com exemplos práticos aplicados, na maioria dos casos, à realidade brasileira para cada uma das soluções concretas oferecidas. Também identifica aquelas soluções que entram no grupo da crescente literatura sobre Soluções Baseadas na Natureza (SbN). 

Baixe a publicação completa aqui!

O panorama apresentado neste guia pode ser aplicado durante várias etapas do ciclo de vida de um projeto que inclui tanto edificações como espaço público, por exemplo: 

  • na fase inicial de preparação, projeto e orçamentos estimativos – O guia oferece a opção de ter uma visão geral das opções disponíveis no mercado e orientá-lo, desta forma, a ser mais sustentável ambientalmente.  
  • nas fases de preparação/execução – Quando se elaboram os estudos básicos e executivos das intervenções, este guia será útil para elaborar Termos de Referência (TDR) e incluir desde diretrizes e elementos de construção verde e até ajudar na escolha de materiais com baixo consumo de energia e emissão de CO2 durante seu ciclo de vida.  
  • na fase de execução – O guia apresenta também, num capítulo específico, os conceitos de sustentabilidade ambiental no canteiro de obras, que é uma fase que normalmente não recebe a devida atenção, mas que é muito importante!  

Ficou interessado? Aqui fica o convite para que consulte o nosso guia e também assista o webinar que realizamos para seu lançamento. Vamos construir verde no Brasil e enfrentar os desafios das mudanças climáticas juntos!  

Leia mais!

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Arquivado em:Cidades, Gestão pública, Meio ambiente Marcado com:canteiros de obras, construção, edificações, espaços públicos, meio ambiente, sustentabilidade

Esperanza González-Mahecha

Esperanza González-Mahecha é economista com especialização em estatística da Universidade Nacional da Colômbia. Atualmente é consultora da Divisão de Mudanças Climáticas do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Antes do BID, Esperanza fez parte do Centro de Economia Energética e Ambiental (CENERGIA) da COPPE/UFRJ, participando em projetos de consultoria para a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), PNUMA e OLADE. Na Colômbia, Esperanza trabalhou na Comissão de Regulação de Água Potável e Esgoto (CRA) e foi Consultora da Empresa Colombiana de Petróleos (Ecopetrol) e da Unidade de Planejamento Minero-Energético (UPME). Mestre e Doutora em Planejamento Energético da COPPE/UFRJ. Foi pesquisadora visitante da Universidade do Minho em Portugal e participou no programa YSSP do Institute for Applied Systems Analysis (IIASA).

Livia Minoja

Livia é Consultora em Infraestrutura Social para o Setor de Infraestrutura e Energia do BID, onde atua na preparação e implementação de programas que incluem desenho e construção de projetos de infraestrutura social, com foco em questões relacionadas à eficiência e eficiência energética. Além disso, tem trabalhado para promover boas práticas por meio de ferramentas voltadas para a inclusão de medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas em edifícios e melhorar o projeto e o desenvolvimento dos centros das cidades. Anteriormente, trabalheou no México, como consultora da ONU-Habitat, onde desenvolveu linhas arquitetônicas para o projeto de abrigos para mulheres vítimas de violência, e como professora de arquitetura na Universidad Iberoamericana. Na Palestina, atuou como arquiteta em campos de refugiados, na Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos (UNRWA), e no Brasil e na Itália, trabalhou em escritórios de arquitetura e departamentos de pesquisa, com foco principalmente em projetos sociais em comunidades vulneráveis. Livia é mestre em arquitetura pela Politécnica de Milão.

Lucas Caldas

Lucas Rosse Caldas é engenheiro civil, ambiental e sanitarista. Doutor em Egenahria Civil (PEC/COPPE/UFRJ). Pesquisador do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Materiais e Tecnologias de Baixo Impacto Ambiental na Construção Sustentável (NUMATS). Professor na Pós-Graduação Executiva em Meio Ambiente da COPPE/UFRJ e ministra cursos sobre construções e cidades sustentáveis no Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ). Consultor do selo de certificação de edificações sustentáveis EDGE Buildings.

Clementine Tribouillard

Clémentine Tribouillard é especialista na Divisão de Habitação e Desenvolvimento Urbano do BID no Brasil desde 2018. Ela é francesa, formada em ciências políticas, tem mestrado em Política Urbana pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris e especialização em Sociologia Urbana pela UERJ . Clémentine trabalhou por 3 anos na Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro na concepção de programas de habitação social e na reabilitação de centros urbanos brasileiros, antes de trabalhar por 6 anos na África em programas de melhoria dos serviços urbanos (água, saneamento, resíduos sólidos ) para vários doadores. Após o terremoto, morou no Haiti por 5 anos, trabalhando na reconstrução de bairros de baixa renda e reassentando famílias. Ela trabalhou em 35 países em planejamento urbano, desenvolvimento econômico e social, inclusão de gênero, sociedade civil e participação do setor privado. Atualmente, está liderando programas de urbanização de favelas, gestão de risco, reassentamento, habitação social e cidades inteligentes, com foco particular em questões de mudança climática e inclusão social.

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