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Conheça os 4 princípios básicos para garantir acessibilidade digital

25/05/2023 por Maria Camila Ariza Deixe um comentário


O Dia Mundial de Conscientização sobre a Acessibilidade na Web é celebrado todos os anos para criar consciência sobre a importância do tema. Em um mundo cada vez mais virtual, é fundamental garantir que todas as pessoas, independentemente de suas habilidades ou deficiências, possam acessar e usar as informações, serviços e produtos disponíveis on-line.

Todos nós temos o direito de acessar jornais e notícias virtuais, fazer compras ou transações bancárias, jogar videogames, fazer um curso ou qualquer outra atividade on-line. Hoje, estamos passando por uma transformação digital significativa. Videoconferências, teletrabalho, mídias sociais, educação a distância, telemedicina, serviços públicos básicos ao cidadão, conteúdo cultural e multimídia, entre outros, são apenas alguns exemplos importantes que demonstram o porquê de precisarmos promover a acessibilidade digital.

Como garantir a acessibilidade digital?

Atualmente, existem muitas regulamentações em nível regional e nacional que promovem e visam garantir acessibilidade digital na América Latina e no Caribe. Também há guias, exemplos e caminhos para atingir esse objetivo.

Alguns exemplos de práticas que funcionam são:

  • Faça alterações no design e na estrutura do site ou do aplicativo móvel para facilitar o uso;
  • Forneça conteúdo alternativo para aqueles que não podem ver ou ouvir o conteúdo on-line;
  • Permita o controle por voz, controle remoto e teclado;
  • Proporcione uma navegação clara e fácil de seguir.
serviços de acessibilidade

Exemplo dos Serviços de Acessibilidade de Harvard. No primeiro grupo de quadros, “combinações de cores de baixo contraste dificultam a leitura”. No segundo grupo de quadros, “combinações de cores de alto contraste facilitam a leitura”.

4 princípios da acessibilidade digital

Em linhas gerais, o importante é buscar garantir a acessibilidade digital e o acesso universal a produtos e serviços, por meio de quatro princípios básicos:

1. Perceptível:

O conteúdo deve ser perceptível a todas as pessoas, independentemente de suas habilidades sensoriais. Isso significa que o conteúdo deve ser facilmente visível, audível e compreensível para todos os usuários.

texto alternativo

Um exemplo comum é o uso de legendas em vídeos e transcrições de áudio para tornar o conteúdo auditivo acessível aos deficientes auditivos. Além disso, conteúdos visuais como imagens podem ter descrições de texto alternativas (alt text) para que  pessoas com deficiência visual possam acessá-los. Outro exemplo simples é não usar cores como única forma de transmitir informações. Se levarmos em conta que uma porcentagem da população é daltônica, placas ou informações como semáforos não devem ser limitadas por cores para que mais pessoas possam entendê-las.

2. Operável:

O conteúdo deve ser operável por todas as pessoas, independentemente de suas habilidades físicas ou cognitivas. Isso significa que os usuários devem ser capazes de navegar e usar o conteúdo de forma eficaz, independentemente da tecnologia ou dispositivos que usam: teclados, telas sensíveis ao toque, voz, entre outros.

Teclas de atalho

Um exemplo concreto é o uso de teclas de atalho em uma página da Web para permitir que os usuários naveguem na página sem usar o mouse, o que é útil para pessoas com deficiências motoras. Um botão de pausa também pode ser adicionado a uma apresentação de slides para permitir que os usuários pausem e revisem o conteúdo em seu próprio tempo.

3. Compreensível:

O conteúdo deve ser compreensível para todas as pessoas, independentemente de sua capacidade cognitiva ou linguística. Isso significa que o conteúdo dos produtos digitais deve ser de fácil compreensão e uso,  por meio de linguagem clara, e do uso simplificado de jargões e terminologias, garantindo que seja fácil de entender para todos, incluindo pessoas com deficiências cognitivas.

4. Robusto:

O conteúdo deve ser robusto e compatível com uma variedade de tecnologias e dispositivos, para garantir que todas as pessoas possam acessar o conteúdo sem problemas. Um exemplo é o uso de padrões da web e práticas de codificação limpa, que garantem que o site funcione corretamente em diferentes plataformas, navegadores e dispositivos.

Acessibilidade é um direito

Em conclusão, a acessibilidade digital é essencial para garantir a inclusão e para que todos os cidadãos tenham acesso a serviços e produtos em linha.  Portanto, ao promover a acessibilidade, você não só aumentará o alcance e o engajamento de cada site ou plataforma online. Leis e regulamentos locais e internacionais também serão cumpridos, a experiência do usuário será melhorada, haverá economia de custos e um posicionamento mais alto será alcançado.

Por isso, a acessibilidade digital é importante não só para as pessoas com deficiência, para quem é indispensável, como também a acessibilidade digital é um direito que beneficia todos os cidadãos e que promove a inclusão e o acesso a serviços e produtos para todas as pessoas.


Arquivado em:Ciência e tecnologia, Ideação, Trabalho Marcado com:acessibilidade, acessibilidade digital, educacao, inovação

Maria Camila Ariza

Maria Camila Ariza faz parte da Divisão de Gênero e Diversidade do BID e trabalha na agenda estratégica para promover a inclusão de pessoas com deficiência na região. Anteriormente, fez parte da equipe da Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis e da coordenação da Rede de Cidades do BID, promovendo o intercâmbio de conhecimento sobre sustentabilidade urbana, econômica e social para mais de 175 cidades da ALC. Maria Camila tem atuado na implementação de programas e estratégias que promovam a construção de cidades inclusivas, a gestão de produtos de conhecimento e sistemas de participação cidadã, e no diálogo em nível nacional e local com doadores, parceiros estratégicos e instituições públicas e privadas. Possui 12 anos de experiência em organismos multilaterais gerenciando indicadores operacionais de portfólio, implementando e monitorando a cooperação técnica e o desenvolvimento de estudos de caso. María Camila é economista pela Universidad de Los Andes, com mestrado em Gestão da Sustentabilidade pela American University, mestrado em Igualdade e Equidade no Desenvolvimento pela Universidad Central de Catalunya e certificado em gestão de projetos pela Georgetown University. Atualmente cursa pós-graduação em Inclusão Social e Direitos das Pessoas com Deficiência na Universidade de Barcelona.

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