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Como se preparar para o novo normal? Veja nossas recomendações baseadas em ciência, inovação e produtividade

10/06/2020 por Vanderleia Radaelli Deixe um comentário


O mundo que se descortinará após o pico de contágios da COVID-19 será muito diferente daquele de antes da pandemia. E para adaptar-se a essa nova situação, os países precisam, além de reduzir o ritmo das infecções, usar o período de confinamento para implementar ações que assegurem uma retomada segura e sustentável.

É o que sugere o documento Respostas à COVID-19: ciência, inovação e desenvolvimento produtivo, que publicamos hoje em português.

A publicação indica que a crise mundial causada pelo novo coronavírus exige que governos reformulem políticas públicas e redefinam prioridades. E que o sucesso será maior onde houver investimentos estratégicos em inovação, produtividade e ciência – área de onde sairá a resposta para esta crise.

Ciência: a chave para o pós-pandemia

Além de destacar a importância da estrutura científica, o documento projeta que, provavelmente, os grandes avanços no combate à pandemia não virão da região, mas de países com melhor infraestrutura de pesquisa, coordenação mais efetiva entre agentes públicos e privados e marco regulatório consistente.

Por isso, a publicação recomenda que, como aprendizado, a região perceba que capacidades científicas fortalecidas são cruciais para saídas mais velozes ou menos traumáticas para crises desse tipo, com benefícios sociais e econômicos evidentes. O estudo destaca ainda que o processo de recuperação econômica deve também promover claramente, e inclusive com mais força, a sustentabilidade ambiental e a inclusão social.

Desafios e propostas

Com exemplos de ações adotadas não só na América Latina e Caribe, mas também em outras regiões, a publicação afirma que ainda há incertezas sobre a duração da pandemia e a extensão dos seus impactos. E destaca que os ministérios da economia ou da indústria, bem como os de ciência e tecnologia, têm papel preponderante para os desafios e as respostas nas áreas da ciência, da inovação e da cadeia produtiva:

  • Ciência e tecnologia: 

    entre outros desafios, o setor precisa de financiamento ampliado e ágil para gerar conhecimento para enfrentar a pandemia. A publicação recomenda também reforçar o financiamento a longo prazo, com estímulo à ciência aberta, de dados e com colaboração regional. Como exemplo no segmento, cita a Coreia do Sul, que aprovou em menos de um mês após a detecção do primeiro caso de COVID-19 um kit de diagnóstico para a doença. 

  • Inovação e startups: 

    com muitas incubadoras e espaço de coworking fechados e com dificuldades financeiras, o setor tem capacidade de prover soluções para a saúde desde que haja financiamento rápido e em escala para startups inovadoras e incentivo ao desenvolvimento e aos testes dessas aplicações. Um dos exemplos trazidos na publicação vem do Chile, onde uma plataforma criada com apoio do BID conecta engenheiros e projetistas a médicos e membros do Ministério da Saúde local para acelerar a criação de respiradores mecânicos.

  • Desenvolvimento produtivo: 

    diante da redução da demanda, da dificuldade de obtenção de insumos e de falta de liquidez, em especial nas PMEs, o documento destaca as medidas de suporte financeiro e de digitalização dos negócios como medidas para atravessar a crise. E recomenda a adesão de protocolos de segurança sanitária para a fase de reabertura gradual do comércio e a adaptação da produção para itens que terão maior demanda – como insumos de saúde. O Brasil é citado na publicação, que destaca os esforços do Sebrae para auxiliar pequenos empresários a emitir nota fiscal online e a aprender a fazer marketing digital.

Diretrizes e pontos de reflexão para políticas públicas

Além de desafios e soluções concretas, a publicação também propõe quatro pontos de reflexão para a formulação de diretrizes públicas para aliviar a crise causada pela covid-19:

  1. É preciso equilíbrio entre apoio urgente às empresas e ações para crescimento futuro:

    Sem financiamento agora, muitas empresas não sobreviverão; mas sem apoio para a readequação aos novos tempos, a recuperação será mais lenta do que o desejado.

  2. Infraestrutura local é importante: 

    A crise é global, mas os desafios são respondidos também em nível local. A pandemia mostrou a importância de cada país dispor de capacidades para teste e até monitoramento digital disponíveis e compatíveis com as realidades e legislações regionais.

  3. Ecossistemas de inovação maduros respondem melhor: 

    Países em que as redes de inovação têm maior solidez e diálogo com governo, bancos e indústria têm dado respostas mais contundentes diante desta pandemia.

  4. Oportunidades para transformação:

    O contexto atual tem acelerado a digitalização de governos e economias e é também a chance de, no apoio à retomada, promover modelos socioeconômicos mais sustentáveis

Leia mais:

Investidores discutem o impacto da crise nas Startups do Brasil

 

Novos caminhos para startups: aceleradoras e hubs de inovação se reinventam durante a crise


Arquivado em:Ideação Marcado com:ciência, coronavirus, COVID-19, inovação, Painel de Impacto do Coronavírus, pandemia, produtividade, retomada econômica

Vanderleia Radaelli

Vanderleia Radaelli es Especialista Líder en la División de Competitividad, Tecnología e Innovación del Banco Interamericano de Desarrollo (BID) en Washington. Es economista por la Universidad Estatal Paulista (UNESP) y cuenta con una Maestría y un Doctorado en Politica Científica y Tecnológica por la Universidad Estatal de Campinas (UNICAMP), Brasil. Tiene más de 20 años de experiencia internacional en dialogo de políticas con autoridades nacionales, diseño, implementación y evaluación de políticas industriales e de innovación. Sus áreas de interés incluyen: desarrollo económico, estructura industrial, cadenas de valor, clusters industriales, talento y capital humano avanzado, ecosistemas de innovación, emprendimiento, propiedad intelectual, cambio climático y transición energética, gestión de la política científica y tecnológica, compra publica de innovación, bancos de desarrollo, genero, disciplinas STEM y transformación digital.

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