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Algumas lições do turismo de base comunitária e de impacto social

17/08/2021 por Juliana Bettini - Denise Levy Deixe um comentário


No terceiro episódio do podcast Caminhos para o Turismo falamos sobre os modelos de desenvolvimento do turismo que colocam as comunidades locais como efetivos protagonistas da atividade. Conversamos com três convidadas muito especiais: a Fundadora e CEO da Vivejar, Marianne Costa, a Coordenadora de Turismo Social do Sesc de São Paulo, Flávia Costa, e ainda com a Condutora de Turismo da Ilha de Cotijuba em Belém, Nita Justiniana.

Elas compartilharam suas experiências e os resultados das iniciativas em que atuam e aqui no blog trazemos alguns insights do episódio que está disponível na íntegra no Soundcloud!

1 – Turismo Responsável

Quando falamos de turismo responsável estamos falando em “assumir responsabilidades”, em uma ação prática: como podemos aumentar os impactos positivos na atividade e diminuir seus impactos negativos. No turismo de base comunitária, em que a atividade se dá nas comunidades, as reais protagonistas da experiência, elas precisam também assumir o protagonismo nas tomadas de decisões, para que o impacto positivo do turismo seja de fato possível.

2 – Turismo Social

O turismo social tem uma história de longa data, mas ainda é um campo de ação pouco estudado no Brasil, muitas vezes olhado sob uma perspectiva reducionista, como sendo “turismo para pessoas de baixa renda”. O turismo social é sim um turismo mais acessível para pessoas de baixa renda, mas isso não necessariamente implica em uma atividade de baixa qualidade, com baixo valor agregado para as comunidades receptoras e para os visitantes. O turismo social rema contra a abordagem equivocada de que as pessoas de menor renda devem se contentar com um turismo de baixa qualidade, promovendo atividades de alto impacto e qualidade e acessíveis para variados públicos.

3 – O Desafio do Protagonismo

A comunidade deve ser protagonista, mas não existe uma fórmula única para sua participação e tomada de decisão da comunidade. É importante que as comunidades tenham um papel ativo na gestão e desenvolvimento do turismo realizado em seus territórios e que tenham informações disponíveis para a tomada de decisão, de modo que possam opinar sobre tudo – até sobre não querer receber turistas.

4 – Ações educativas para quem viaja

As ações educativas no turismo são importantes, não só para quem recebe, mas também para quem visita. Para que o viajante possa realmente pensar no que a atividade turística representa para um território, ser não apenas espectador, mas um ser pensante que visita uma comunidade e uma área, ele deve ser incitado a partir de informação. Com o exercício de reflexão sendo incentivado, o turista pode pensar em como contribuir para um local, sobre a repercussão das suas ações como viajante para aquela comunidade e assim desenvolver um senso mais crítico em busca de uma viagem mais responsável.

Aproveite para se aprofundar sobre esse tema nesses links:

Experiências e olhares sobre o turismo de base comunitária – Sesc

Reflexões sobre a pandemia e o turismo comunitário – Sesc

Trabalho, autogestão e turismo economicamente inclusivo – Sesc

Sesc Bertioga – Donde el turismo social construye esperanza

Instituto Vivejar

Leia mais:

Caminhos desejáveis para o futuro do turismo
Turismo: um dos caminhos possíveis de solução para o desemprego
Turismo e bem-estar: algumas lições aprendidas

Arquivado em:Turismo sustentável Marcado com:podcast, recuperação do turismo, turismo, turismo comunitário, turismo social, turismo sustentável

Juliana Bettini

Especialista em Turismo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), atua na representação do BID no Brasil desde 2015. Lidera a carteira de projetos financiados pelo Banco no setor de turismo no país, além de atuar em outros projetos na América Latina e Caribe. Com 15 anos de atuação no setor de turismo, dedicou grande parte de sua carreira ao planejamento estratégico de destinos e negócios turísticos e a estudos de mercado setoriais. Formada em Turismo pela USP, tem especialização na área de Pesquisa de Mercado e Mestrado em Planejamento e Gestão de Destinos pela Universidade de Alicante, Espanha.

Denise Levy

Tem ampla experiência em temas ambientais e de manejo social na América Latina. Seu principal foco tem sido o planejamento do uso da terra e o financiamento da conservação da terra, como também as avaliações de impactos ambientais estratégicos. Nos últimos anos, o setor de turismo teve como foco a proteção costeira e marinha, e o desenvolvimento urbano sustentável. Antes de fazer parte do time do Banco, Denise Levy foi gerente de programa conservação de terras privadas do The Nature Conservancy, no Brasil. É graduada em Direito pela Universidade Federal do Paraná, possui doutorado em Análise de Políticas Públicas, pela Universidade de Illinois, em Chicago, e mestrado em Ciências e Políticas Ambientais, pela Universidade Johns Hopkins. Denise atualmente é especialista ambiental sênior da Divisão de Recursos Naturais, Agricultura, Turismo e Desastres Naturais do BID.

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