Nenhuma região do mundo está imune aos impactos negativos das alterações climáticas, tanto os diretos quanto os indiretos. Os países da América Latina e do Caribe estão entre os mais impactados. O Instituto para a Economia e a Paz (IEP) prevê que 1,2 bilhão de pessoas poderão ser deslocadas globalmente até 2050 devido às alterações climáticas e às catástrofes naturais. Nos … [Read more...] about Qual a diferença entre refugiado climático e reassentado involuntário?
Lidia Marcelino Reboucas
Lidia Marcelino Rebouças is the Knowledge and Capacity Building Group Head and Senior Social Specialist in the Environmental and Social Solutions Unit of the Inter-American Development Bank (VPS/ESG). She has a master’s degree in Social Anthropology and is the award-winning author of a book capturing post-resettlement lessons learned from infrastructure projects financed by multilateral organizations. Lidia lived with the families of 3 involuntary resettlement projects in Brazil, and after joining IDB in 2017, she participated in operations for a variety of sectors, including the recent approval of a 5,600-family resettlement in Brazil’s southern Paraná State. Before joining the IDB, she coordinated private social development projects in Latin America for AVINA Foundation, contributing with the strategy of consultation and stakeholder engagement among private, public clients, indigenous, traditional, and other vulnerable communities.
Lidia Marcelino Reboucas
Lidia Marcelino Rebouças é Chefe do Grupo de Conhecimento e Capacitação e Especialista Social Sênior da Unidade de Soluções Ambientais e Sociais do Banco Interamericano de Desenvolvimento (VPS/ESG). Ela é mestre em Antropologia Social e autora de um livro que consolida lições aprendidas de pós-reassentamento em projetos de infraestrutura financiados por organizações multilaterais. Lidia morou com as famílias de três projetos de reassentamento involuntário no Brasil e, depois de ingressar no BID em 2017, participou de operações para diversos setores, incluindo a recente aprovação de um projeto de reassentamento de 5.600 famílias no Estado do Paraná, no Brasil. Antes de ingressar no BID, coordenou projetos privados de desenvolvimento social na América Latina para a Fundação AVINA, contribuindo com a estratégia de consulta e envolvimento de partes interessadas entre clientes privados, públicos, indígenas, tradicionais e outras comunidades vulneráveis.