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Marcos de Médio Prazo

Como incorporar a perspectiva plurianual na política fiscal através dos Marcos de Médio Prazo

November 3, 2023 by André Martínez Fritscher - Renata Motta - Oscar Valencia - Maria Cristina Mac Dowell - Ana Lucía Paiva Dezolt - Monise Estorani de Faria Deixe um comentário


Uma gestão fiscal estratégica e eficaz demanda que os governos possam mensurar os efeitos econômicos e os impactos nas contas públicas de suas políticas no médio e longo prazo, além do ciclo orçamentário anual.

Por exemplo, a implantação de uma nova política social, o arranque de um projeto de investimento, como uma nova estrada, ou uma reforma tributária terão um impacto sobre as finanças públicas de anos posteriores. Se essas políticas levam a uma trajetória insustentável da dívida pública ou a impactos socioeconômicos indesejáveis no médio prazo, é possível realizar ajustes e priorizar medidas desde o ano corrente.

Um instrumento importante que permite aos governos identificar os impactos intertemporais das decisões de política públicas são os Marcos de Médio Prazo (MMP). Neste blog explicaremos como este instrumento funciona, seus principais benefícios e quais são as melhores práticas à luz da experiência internacional.

Por que adotar um marco de médio prazo?

O MMP consiste em um arcabouço institucional que introduz uma perspectiva plurianual no planejamento fiscal, fornecendo diretrizes para as decisões orçamentarias e fiscais, em média para os próximos 4 anos. Ele tem como objetivo final incrementar a credibilidade da política fiscal, fortalecendo a sustentabilidade fiscal e uma alocação mais eficiente do gasto público.

Este instrumento faz uma análise das perspectivas macrofiscais tanto presentes quanto futuras, com base em contexto internacional e local, regras vigentes no país, riscos fiscais identificados e prioridades e objetivos de política do governo. Não é surpreendente que a maioria dos países da OCDE já tenha adotado essa ferramenta[1], e que seu uso tenha se expandido em praticamente todos os países da América Latina e no Caribe nas últimas duas décadas, ainda que de forma heterogênea.

A implantação de MMPs apresenta muitos benefícios potenciais:

  • Oferecem uma visão clara do direcionamento e do ritmo das ações do governo: os MMPs permitem uma integração eficaz da política fiscal e do orçamento de médio prazo com as prioridades governamentais. Isso abrange desde ajustes graduais, como incrementos ou modificações de gastos em políticas públicas de forma fiscalmente sustentável, até a implementação de políticas imediatas, como o apoio emergencial a grupos vulneráveis, acompanhado de medidas compensatórias para preservar a saúde fiscal do governo no futuro.
  • Ajudam aos governos analisar as consequências fiscais das políticas públicas, evidenciando pressões intertemporais nas despesas e receitas das políticas vigentes. Por meio deles, também é possível solidificar a credibilidade das regras fiscais, alinhando-as a tetos orçamentários plurianuais.
  • Melhoram o entendimento dos impactos de mudanças estruturais na economia. O instrumento é ideal para identificar e mensurar consequências macrofiscais intertemporais de mudanças estruturais socioeconômicas, especialmente quando os MMP consideram longos períodos futuros. Exemplos disso são os compromissos dos países para descarbonizar suas economias e a transição demográfica para populações mais envelhecidas, pressionando a receita e o gasto público. Da mesma forma, permite contemplar os impactos no orçamento de desastres associados às mudanças climáticas, assim como o planejamento das medidas de mitigação e adaptação.

Os MMPs não são um exercício de planejamento tradicional. São instrumentos atualizados em geral anualmente, que ajudam os governos a entender os efeitos e restrições que o gasto presente pode gerar no futuro, tomando em conta os resultados já obtidos e a conjuntura econômica e social do país. Ou seja, ajudam aos governos a melhor entender se certas iniciativas de gasto, por exemplo, podem gerar problemas nas contas públicas no futuro.  São instrumentos que aumentam a transparência das políticas econômicas e fiscais pois ajudam a evidenciar seus impactos no curto e médio prazo.

Explorando as diferentes categorias de marcos de médio prazo

Em sua essência, um MMP é composto por três elementos: previsões de disponibilidade de recursos, linhas de base de despesas em andamento, e limites de gastos intertemporais, de forma coerente com uma política fiscal sustentável e articulado com outros documentos de planejamento fiscal. Embora cada um desses componentes seja essencial por si só para uma boa gestão fiscal, é a integração harmoniosa desses elementos que define o sucesso de um MMP – ou seja, que se apoiem e retroalimentem de forma recorrente, fluida e congruente, contribuindo para a credibilidade da condução sustentável da política fiscal, de maneira intertemporal.

Geralmente, os MMPs se classificam em três categorias distintas. Um país pode escolher um desses modelos, mais adequado ao seu nível de maturidade no processo orçamentário:

  • O Marco Fiscal (MFMP) constitui um primeiro passo e inclui uma análise detalhada da situação econômica, do espaço fiscal, bem como projeções e discussão de diferentes cenários macrofiscais. Engloba variáveis como PIB, inflação, receitas, despesas e dívida pública. O MFMP permite definir a restrição agregada para o ano corrente e para os próximos anos.

  • O Marco Orçamentário (MOMP) expande as estimativas do Marco Fiscal para incluir também os gastos desagregados. Esse detalhamento pode ser feito à luz da unidade orçamentária (por exemplo, ministérios), setor (por exemplo, educação, segurança, etc), classificação econômica (despesas correntes e de capital). Assim, se estabelecem limites para despesas, garantindo que essas estimativas sejam alinhadas e consistentes com os agregados fiscais previamente definidos. O MOMP permite definir tetos desagregados de médio prazo, em consonância com as regras fiscais vigentes e com o espaço fiscal estimado no MFMP.

  • O Marco de Gasto (MGMP) adiciona uma dimensão ao panorama orçamentário, centrando-se na eficiência e no desempenho do gasto público com base nos resultados dos programas. Para isso, são feitas avaliações de políticas e revisões de gastos, que documentam o gasto de maior impacto socioeconômico positivo, alentando a alocação de recursos nesses projetos.

É importante observar que a elaboração do Marco mais complexo (MGMP) é uma construção progressiva sobre o MOMP, o qual também se constrói sobre um MFMP inicial. Estas três categorias de marco permitem que os governos incluam a meta de sustentabilidade macrofiscal no seu processo orçamentário anual, cujo a ênfase está somente no controle de insumos e no cumprimento de metas financeiras de curto prazo. Ou seja, permitem que os governos incluam no seu processo orçamentário anual limites de gasto além de medidas que promovam a eficiência e efetividade do gasto público, com ênfase em resultados, baseados nesta visão de médio prazo.

Desse modo, os MMPs permitem atingir os objetivos principais da gestão das finanças públicas:

              a. ter uma disciplina fiscal agregada;

              b. alocar os recursos de forma a maximizar o bem-estar da população (eficiência alocativa);

              c. empregar os recursos maximizando resultados, com o melhor custo-benefício possível (eficiência técnica).

Lógica de construção dentro do processo orçamentário

A construção dos marcos exige coordenação entre as diferentes unidades que executam o orçamento. A construção de um MFMP tem uma lógica top-down, onde o órgão orçamentário central define o espaço fiscal total e o limite agregado de gasto. Posteriormente, a elaboração do MOMP enriquece o processo, reunindo as necessidades de despesas das unidades orçamentárias, em uma lógica bottom-up, acompanhada de um processo de reconciliação com o limite identificado no MFMP. Por fim, o MGMP aprimora a alocação de recursos nos programas, buscando favorecer aqueles que tem comprovado um desempenho positivo. A figura a seguir ilustra essa lógica.

Figura 1- Etapas de construção de um MMP

Fonte: Elaboração própria, com base em OCDE (2009)

Melhores práticas

A experiência internacional mostra que o sucesso do MMP depende da atenção a alguns pontos:

1.     Governança robusta para que a entidade definida como responsável pelo processo completo tenha acesso oportuno, detalhado e transparente às informações e dados necessários para elaboração do MMP. É importante, ainda, sincronizar os calendários dos diferentes instrumentos orçamentários.

2.     Cultura de abertura e transparência, através da divulgação das metodologias de previsão macrofiscal e da explicação sistemática de desvios em previsões passadas. Usar os erros de previsões passadas para atualizar as metodologias de estimação das diferentes linhas de receita e gasto é uma prática recomendada.

3.     É prudente adotar previsões mais conservadoras, reduzindo a vulnerabilidade para a materialização de riscos macrofiscais. Comparar e calibrar as estimativas com avaliações externas independentes pode ajudar a evitar vieses otimistas e ancorar a credibilidade do MMP.

4.     Integração dos objetivos macroeconômicos e de política fiscal ao orçamento. As decisões de política devem alimentar as estimativas macroeconômicas, e novas políticas devem ter seu impacto orçamentário de médio prazo incluído, através de metodologias de mensuração bem estabelecidas. Da mesma forma, deve-se incorporar a análise do cumprimento das regras fiscais e seus impactos.

5.     Aprendizado contínuo. Na construção de um MMP, é benéfico incorporar lições aprendidas com documentos orçamentários já existentes e reunir as melhores práticas. Isso ajuda a facilitar sua integração e a tornar o esforço de publicação do novo documento mais eficiente.

Comentários finais

O esforço na direção de um MMP é chave para superar os incentivos de curto prazo e aprimorar a gestão das finanças públicas. Junto a ele, podem ser integradas outras ferramentas que contribuem para a qualidade do gasto público, como revisões periódicas de gasto, que contribuem para alocações mais eficientes, efetivas e alinhadas às prioridades de política. Fornecem insumos para identificar como usar o espaço fiscal ou como gerá-lo para cumprir a estratégia fiscal do MMP[2] .

Não existe um único modelo ideal para este tipo de instrumento – os marcos devem ser construídos levando em consideração características específicas do contexto local e o processo orçamentário em vigor. Os instrumentos já existentes devem ser mais bem integrados e fortalecidos em suas metodologias e processos, incorporando um olhar de médio prazo. Dessa forma, o instrumento pode nortear decisões e ancorar expectativas em um contexto econômico sujeito a incertezas, contribuindo para fortalecer a transparência e a credibilidade da política fiscal e das ações do governo.

Outros blogs relacionados:

O Sistema de Custos: uma ferramenta para Melhorar a Qualidade do Gasto Público

Um instrumento de avaliação da maturidade da gestão fiscal (MD-GEFIS)


[1] Segundo a pesquisa de práticas e procedimentos orçamentários da OCDE (2018), apenas três países (Bélgica, México e Noruega) reportaram não incorporar uma perspectiva de médio prazo no processo orçamentário.

[2] Veja mais em How to design Institutional Spending Reviews.


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André Martínez Fritscher

André Martínez Fritscher es Especialista Senior de la División de Gestión Fiscal del BID. Anteriormente se desempeñó como Economista de país en el mismo BID y como Gerente de Análisis de las Finanzas Públicas en el Banco de México. Cuenta con estudios de licenciatura en el Centro de Investigación y Docencia Económicas en México y un doctorado en economía por la Universidad de Boston. Sus áreas de interés son política macrofiscal, descentralización fiscal y eficiencia del gasto público, temas sobre los cuales ha escrito artículos de investigación.

Renata Motta

Renata Motta Café é especialista de Gestão Fiscal na Representação do BID no Brasil, onde lidera projetos de modernização da gestão fiscal. Antes de ingressar no BID, trabalhou como pesquisadora no Centro de Estudos de Regulação e Infraestrutura (FGV CERI) e como analista de políticas públicas. Tem graduação em Economia pela Universidade de Brasília, com experiências acadêmicas na Universidad Carlos III de Madrid e na London School of Economics. É Mestre em Economia pela Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) e atualmente cursa Doutorado na mesma instituição. Sua carreira tem sido focada em aprimorar a eficiência e a transparência da gestão fiscal pública, buscando contribuir para o desenvolvimento inclusivo e sustentável e o bem-estar da sociedade.

Oscar Valencia

Oscar Valencia es Especialista Principal en la División de Gestión Fiscal del BID y líder de la plataforma FISLAC, Sostenibilidad Fiscal para América Latina y el Caribe. Antes de unirse al BID, Oscar fue Director General de Política Macroeconómica en el Ministerio de Finanzas de Colombia. Se ha desempeñado como secretario técnico del Comité Independiente para la Regla Fiscal de Colombia y miembro de varios consejos de administración en organizaciones colombianas como Colpensiones (Sistema Público de Pensiones Definido de Colombia), Coljuegos (Regulador Nacional del Juego de Colombia), así como Director Gerente Interino de Fogafin (Fondo de Garantía de Instituciones Financieras). También fue investigador del Banco Central de Colombia y del Departamento Nacional de Planeación de Colombia. Previamente fue consultor en temas fiscales en el Departamento de Investigación del BID. Los intereses de investigación de Oscar se encuentran en los campos de la política fiscal y la macroeconomía, principalmente las economías emergentes. Ha publicado en varias revistas académicas sobre temas relacionados con la política macroeconómica. Tiene un Ph.D. en Economía con Honores y Maestría en Economía Matemática de la Escuela de Economía de Toulouse (TSE), y Licenciatura y Maestría en Economía con Honores de la Universidad Nacional de Colombia.

Maria Cristina Mac Dowell

Especialista Líder de la División de Gestión Fiscal, donde ha dirigido varios programas y asistencia técnica en gestión fiscal en Brasil. Tiene amplia experiencia en temas relacionados con política y gestión fiscal, descentralización fiscal, finanzas subnacionales y calidad del gasto público, con diversas publicaciones. Es investigadora licenciada en el Instituto de Investigación Económica Aplicada (IPEA) del Gobierno de Brasil y actuó como Directora General de la Escuela de Administración de Empresas (ESAF) del Ministerio de Economía de Brasil. Fue profesora en cursos de pregrado y posgrado en economía y se desempeñó como consultora del Banco Mundial, la Organización Internacional del Trabajo (OIT) y el Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD). Tiene una Maestría en Economía de la Universidad Federal de Pernambuco y un Doctorado en Economía de la Universidad de Brasilia.

Ana Lucía Paiva Dezolt

Especialista Sênior em Gestão Fiscal do BID no Brasil desde 1994, responsável pelo desenho e supervisão de projetos de modernização da gestão fiscal em estados brasileiros. Com atuação transversal nos temas fiscais e governança e gestão de compras, realiza, no Brasil, a interlocução setorial sobre Compras Públicas. Áreas de trabalho: gestão de compras; descentralização e capacidade Institucional; administração tributária e finanças públicas; e gestão do conhecimento. Trabalhos publicados em finanças e compras públicas e gestão por resultados. Foi Professora de Relações Econômicas Internacionais no Instituto Rio Branco/Ministério das Relações Exteriores e consultora para a Série de Política Fiscal da Comissão Econômica para América Latina e Caribe/CEPAL, realizada em conjunto com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada/IPEA (1989/1994). É Economista graduada pela Universidade de Brasília - UnB, pós-graduada em psicologia pela Universidade do Centro de Estudos Universitários de Brasília – UNICEUB, mestrado em economia incompleto pela UnB, e especialização em avaliação e gestão de projetos (BID).

Monise Estorani de Faria

Monise Estorani de Faria é consultora na Divisão de Gestão Fiscal do BID. É economista pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestre em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Ciência de Dados. Anteriormente trabalhou como economista especialista em dados e assistente de pesquisa no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) no tema de finanças públicas subnacionais.

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