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Quatro formas de impulsionar a inovação financeira para a sustentabilidade

29/10/2019 por Maria E. Netto de A. C. Schneider - Luciano Schweizer Deixe um comentário


Na busca de promover soluções econômicas que fomentem uma sociedade mais sustentável, o setor financeiro tem o papel de alavancador estrutural da sustentabilidade, viabilizando projetos e programas que vão determinar o perfil futuro da sociedade brasileira. Para isso é fundamental identificar mecanismos e instrumentos que permitam ao setor financeiro sinalizar oportunidades e viabilizar a alocação de capital que promovam de forma inovadora o desenvolvimento sustentável.

Neste contexto, o BID em parceria com a ABDE, a CVM  e a o GIZ vem promovendo o Laboratório de Inovação Financeira, o LAB,  que surgiu como um fórum de interação intersetorial, que reúne representantes dos mercados financeiro e de capitais, setor público, reguladores, empresas e especialistas para criar soluções inovadoras de financiamento para a alavancagem de recursos privados para projetos com adicionalidade social e/ou ambiental, contribuindo para o cumprimento das metas brasileiras do Acordo de Paris, além de apoiar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) na Agenda 2030.

Temas como seguros e garantias, títulos verdes, títulos ODS, avaliação de impacto social, crowdfunding de investimento, fundos rotativos solidários, venture philanthropy, fintechs, gestão de riscos socioambientais e muitos outros estão na pauta do Laboratório. Espera-se com isso permitir que nos temas tratados sejam fomentados em um ambiente de diálogo público-privado e que o Brasil possa ter uma atuação pioneira e de liderança nas pautas de financiamento de desenvolvimento identificadas como prioritárias e sustentáveis.

O LAB conta com mais de 450 especialistas, representando cerca de 160 instituições, que estiveram envolvidos em diálogos dedicados a pensar, desenhar e implementar modelos inovadores para promover as finanças sustentáveis no Brasil, alinhados com as metas associadas aos ODS.

O LAB vem buscando impulsionar essa agenda através de quatro perspectivas:

  1. Instrumentos Financeiros e Investimento de Impacto: busca criar instrumentos financeiros para alavancar recursos privados para o financiamento de investimentos com impacto social;
  2. Fintechs: estimula o surgimento de tecnologias financeiras inovadoras no país, abrindo espaço para a oferta de serviços mais eficientes e maior inclusão financeira;
  3. Finanças Verdes: propõe e apoia a criação de estruturas financeiras, de mitigação de risco e garantias que contribuam para o fortalecimento do financiamento de projetos com adicionalidade ambiental, com foco em eficiência energética e geração de energia solar distribuída; água, saneamento e resíduos; agricultura sustentável e uso da terra;
  4. Gestão de Risco ASG e Transparência: discute e ajuda a aprimorar a forma que instituições do mercado financeiro brasileiro e empresas lidam com fatores Ambientais, Sociais e de Governança (ASG), e como eles podem se traduzir em riscos ou oportunidades para os negócios.

Nos últimos dois anos o LAB avançou nessas quatro áreas com resultados concretos que resultaram em produtos reais, no âmbito de regulação, ecossistemas, instrumentação e geração de conhecimento. Entre os avanços do LAB estão a definição de diretrizes para sandbox regulatórios para Fintechs, mecanismos inovadores combinando produtos de garantias, seguro, financiamento e de mercados de capitais para impulsar investimentos sustentáveis, mecanismos para estimular os mercados de títulos verdes e títulos ODS, propostas de aplicação e reformas regulatórias para estimular o crowdfunding de investimento, pagamentos instantâneos, arranjos de pagamento, criptoativos, dentre outros.

O sistema financeiro brasileiro e as instituições vinculadas ao mercado de capitais têm uma grande oportunidade de atuar proativamente para os desafios do desenvolvimento sustentável do País, mas esse trabalho só pode avançar de forma conjunta e multissetorial.

As últimas reuniões do LAB no Rio de Janeiro do 21 ao 25 de outubro, demonstraram o alto compromisso do setor financeiro para promover a sustentabilidade.

Caso queira conhecer mais o trabalho do LAB, visite nossa página web.


Arquivado em:Mercados financeiros Marcado com:ABDE, CVM, finanças verdes, fintechs, Gestão de Risco ASG, GIZ, green bonds, inovação financeira, instrumentos financeiros, sandbox regulatório, títulos verdes

Maria E. Netto de A. C. Schneider

Maria Netto trabalha no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) como especialista principal. Tanto no BID, como no New Development Bank, onde foi chefe da divisão de instituições financeiras, vem atuando no desenvolvimento de programas e estratégias inovadoras de financiamento com instituições financeiras locais e mercados de capitais para promover investimentos do setor privado em projetos de baixo carbono e resilientes. Anteriormente, trabalhou no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), onde foi responsável por supervisionar projetos globais para ajudar os países a avaliar investimentos e fluxos financeiros e opções políticas para integrar negócios verdes em diferentes setores e atividades econômicas. Também atuou por mais de 10 anos na Secretaria da Convenção sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), onde, entre outros, foi responsável por liderar o trabalho da instituição em cooperação financeira bilateral e multilateral, e pelas avaliações e acompanhamento de investimentos e fluxos financeiros para enfrentar as mudanças climáticas e o desenvolvimento de mecanismos de mercados de carbono no âmbito do Protocolo de Kyoto. Tem um mestrado em economia pelo Instituto de Estudos Internacionais de Genebra.

Luciano Schweizer

Economista, Mestre em Ciências em Administração de Empresas pelo COPPEAD e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção pela COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro/Brasil. Ao longo dos trinta e três anos de trabalho colecionou experiência profissional nas áreas de finanças; parcerias público-privadas; estratégia, planejamento e desenvolvimento organizacional; competitividade e desenvolvimento regional; gestão da inovação e do conhecimento; e empreendedorismo. Como empregado ou consultor, trabalhou para diferentes empresas privadas, nacionais e internacionais, para o setor público, organizações não governamentais e agências internacionais, havendo atuado no Brasil, Alemanha, Argentina, Chile, Estados Unidos, El Salvador, Panamá, Paraguai e República Dominicana. Desde fevereiro de 2006 é parte do staff de especialistas setoriais do Banco Interamericano de Desenvolvimento, e entre julho de 2012 e fevereiro de 2013 foi o funcionário designado pela Vice-Presidência do Setor Privado do BID para abrir e iniciar as operações do espaço de trabalho do BID em São Paulo, onde ocupou cumulativamente a função de Coordenador do Setor Privado no Brasil. Desde novembro de 2013, como resultado de um processo de seleção competitivo, ocupa a função de Especialista Líder de Mercados Financeiros da Divisão de Conectividade, Mercados e Finanças (CMF/IFD) do BID no Brasil. LinkedIn: lucianoschweizer

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