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O sistema de fomento está buscando novas ideias

24/06/2019 por Luciano Schweizer Deixe um comentário


SEU ARTIGO PODE CONTRIBUIR PARA FORTALECER A REDE DE DESENVOLVIMENTO E GANHAR ATÉ R$ 8.000

O Sistema Nacional de Fomento (SNF) é uma rede formada por bancos públicos, agências de fomento e cooperativas cuja missão é impulsionar o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil financiando investimentos, e é representada pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE).

O SNF é um ator de primeira linha nas principais discussões sobre os desafios do país. Do empenho de seus representantes, pragmatismo e protagonismo surgiram referenciais nacionais e internacionais de mecanismos, instituições e modelos de financiamento.

Seu fortalecimento contínuo é vital para que surjam novas estratégias de desenvolvimento em todas as regiões do Brasil em múltiplas áreas, desde agricultura a infraestrutura, passando por temas como exportação, internacionalização, inovação, crescimento de pequenas e médias empresas, redução de desigualdade, e geração de empregos, a lista é longa.

Os financiadores precisam inovar continuamente a fim de oferecer os melhores mecanismos para que os investimentos aconteçam da maneira mais eficiente.

Um exemplo claro é o financiamento de infraestrutura. O Brasil experimentou múltiplos modelos de políticas ao longo dos anos para viabilizar grandes obras, desde abordagens voltadas à liderança do setor público até abordagens voltadas à liderança do setor privado. A cada vez que as políticas se baseavam estritamente em um lado ou outro, as limitações e os entraves logo surgiam, e os projetos não aconteciam.

Atuando isoladamente, ambos os setores são incapazes de dar conta da complexidade de projetos desta natureza. Buscando equilibrar essa equação, o país fez inovações instrumentais e institucionais para mobilizar recursos por meio do mercado de capitais, destacadamente com a criação em 2012 do instrumento das debêntures incentivadas de infraestrutura, que alcançou o montante de R$ 23,9 bilhões em 2018 (161% a mais que em 2017), viabilizando assim um grande volume de obras de interesse público sob a responsabilidade do setor privado.

Um sistema de fomento que se reinventa

Seja pela trilha da sustentabilidade do desenvolvimento, ou pela trilha transformacional da economia digital, o sistema de fomento é versátil e está sempre se reinventando:

Finanças verdes. No âmbito da sustentabilidade, avanços no Brasil permitiram que várias empresas aproveitassem as oportunidades das finanças verdes em projetos do agronegócio, energia renovável e transportes, além de projetos corporativos. Somente os financiamentos viabilizados por meio de títulos verdes, ou green bonds em 2018 no Brasil alcançaram R$ 16,6 bilhões (23% superior ao volume de 2017)[1].  Os títulos verdes são instrumentos de dívida como debêntures, Letras Financeiras, CRA, LCA, e FIDC que se comprometem a financiar ativos verdes ou que visem a mitigação da mudança climática. Os participantes do mercado de títulos verdes incluem, além dos participantes usuais do mercado de títulos de dívida, agentes de avaliação externa, que atestam, por meio de um parecer independente, os atributos ambientais positivos dos projetos para os quais os recursos captados serão destinados.

Fintechs. A economia digital brasileira expõe toda sua dinâmica através do setor das Fintechs, líder na América Latina, representando 33% do mercado da região (380 empresas operando em todos os segmentos) de acordo com monitoramento realizado pelo BID anualmente. Com um aumento de 65% no número de empresas de Fintech no País entre 2017 e 2018, o Brasil tornou-se o principal destino de investimentos de capital de risco, respondendo por um total estimado em US$ 859 milhões em investimentos até o final de 2017[2]. O Brasil é o quarto país em termos de adoção de soluções Fintech entre os 20 mercados estudados pelo índice EY Fintechs, um desenvolvimento que contou com o acompanhamento atento e proativo dos respectivos reguladores (BCB, CVM e SUSEP).

Sistema cooperativo de crédito. A economia cooperativista vem avançando 20% ao ano (em média) mesmo em um cenário nacional de encolhimento do mercado de crédito. Só em 2018, os empréstimos nas cooperativas tiveram expansão de 15%, respaldadas por seus 10,5 milhões de associados, 5,8 mil pontos de atendimento (2017) e 4,6% dos depósitos do Sistema Financeiro Nacional (2017).

Buscamos mais ideias

Para seguir fomentando estas inovações, a ABDE, o BID e o Sistema OCB estão recebendo artigos para o Prêmio ABDE-BID, que em sua sexta edição vai premiar artigos sobre: desenvolvimento em debate; inovação financeira – finanças verdes, fintechs e PPPs; e desenvolvimento e cooperativismo de crédito.

A participação é aberta para todos os segmentos da sociedade: universidades, institutos de pesquisa, interessados sem vínculo com instituições, e outros. Queremos com esta premiação unir diversos setores em prol do desenvolvimento.  Venha fazer parte desta rede!

 

 

[1] Climate Bonds Initiative (CBI)
[2] LAVCA, 2018

Arquivado em:Mercados financeiros Marcado com:desenvolvimento e cooperativismo de crédito, finanças verdes, fintechs, inovação financeira, PPPs, Prêmio ABDE-BID

Luciano Schweizer

Economista, Mestre em Ciências em Administração de Empresas pelo COPPEAD e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção pela COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro/Brasil. Ao longo dos trinta e três anos de trabalho colecionou experiência profissional nas áreas de finanças; parcerias público-privadas; estratégia, planejamento e desenvolvimento organizacional; competitividade e desenvolvimento regional; gestão da inovação e do conhecimento; e empreendedorismo. Como empregado ou consultor, trabalhou para diferentes empresas privadas, nacionais e internacionais, para o setor público, organizações não governamentais e agências internacionais, havendo atuado no Brasil, Alemanha, Argentina, Chile, Estados Unidos, El Salvador, Panamá, Paraguai e República Dominicana. Desde fevereiro de 2006 é parte do staff de especialistas setoriais do Banco Interamericano de Desenvolvimento, e entre julho de 2012 e fevereiro de 2013 foi o funcionário designado pela Vice-Presidência do Setor Privado do BID para abrir e iniciar as operações do espaço de trabalho do BID em São Paulo, onde ocupou cumulativamente a função de Coordenador do Setor Privado no Brasil. Desde novembro de 2013, como resultado de um processo de seleção competitivo, ocupa a função de Especialista Líder de Mercados Financeiros da Divisão de Conectividade, Mercados e Finanças (CMF/IFD) do BID no Brasil. LinkedIn: lucianoschweizer

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