Banco Interamericano de Desenvolvimento
facebook
twitter
youtube
linkedin
instagram
Abierto al públicoBeyond BordersCaribbean Development TrendsCiudades SosteniblesEnergía para el FuturoEnfoque EducaciónFactor TrabajoGente SaludableGestión fiscalGobernarteIdeas MatterIdeas que CuentanIdeaçãoImpactoIndustrias CreativasLa Maleta AbiertaMoviliblogMás Allá de las FronterasNegocios SosteniblesPrimeros PasosPuntos sobre la iSeguridad CiudadanaSostenibilidadVolvamos a la fuente¿Y si hablamos de igualdad?Inicial
Administração pública Água e saneamento Ciência, Tecnologia e Inovação Conhecimento Aberto Comércio e integração regional Desenvolvimento da primeira infância Desenvolvimento urbano e habitação Educação Efetividade no desenvolvimento Energia Gênero e diversidade Indústrias Criativas Meio ambiente, mudança climática e salvaguardas Política e gestão fiscal Saúde Segurança pública e Justiça Trabalho e pensões
  • Skip to main content
  • Skip to secondary menu
  • Skip to primary sidebar
  • Skip to footer

Ideação

Inovação em Gestão Pública

  • INÍCIO
    • Sobre o blog
    • Guia editorial
  • CATEGORIAS
    • Agricultura
    • Água e saneamento
    • Cidades
    • Ciência e tecnologia
    • Comércio
    • Educação
    • Empresas e negócios
    • Energia
    • Gênero
    • Gestão de projetos
    • Gestão pública
    • Ideação
    • Infraestrutura
    • Meio ambiente
    • Mercados financeiros
    • Saúde
    • Segurança
    • Trabalho
    • Turismo sustentável
  • Autores

Meninas e ciências: 3 formas de apoiar as engenheiras do futuro

25/07/2016 por Autor invitado 2 Comentarios


Andrea Monje*

Meses atrás realizei uma apresentação para especialistas de infraestrutura sobre a importância de promover uma maior participação feminina em postos técnicos do setor. Do palco, eu pude notar que me escutavam com interesse, mas compartilhavam a mesma duvida: “O que podemos fazer se não há mulheres engenheiras suficientes para preencher estas posições?”. Não é a primeira vez que isto ocorre e duvido que seja a última.

Infelizmente, esta pergunta surge frequentemente porque temos um problema: a participação das mulheres em carreiras ligadas a ciência, tecnologia, engenharia e matemática (CTIM) é extremadamente baixa. Por exemplo, no Chile e na Colômbia a proporção de mulheres pesquisadoras nas áreas de engenharia e tecnologia é de 21% e 19%, respectivamente. Estes dados me levam a pensar que ainda que seja importante seguir fomentando empregos para agregar mais mulheres nessas áreas, é vital que também façamos um maior esforço em fomentar o amor pelas ciências nas meninas desde a infância.

Os estereótipos de gênero e o viés inconsciente de nossas sociedades levam as meninas a perder o interesse por essas áreas desde pequenas. Além disso, a falta de modelos femininos para se inspirarem faz com que pensem que estas carreiras são apenas para homens. No entanto, há atualmente muitas iniciativas que buscam despertar o interesse das meninas nas CTIM. Aqui há três:

icon1Jogos de meninas
É importante envolver as meninas nas CTIM desde pequenas, e que maneira melhor que fazendo com que as ciências sejam um jogo? Existem marcas de brinquedos infantis que buscam desenvolver nas meninas uma paixão pela construção e engenharia.

A empresa Goldieblox, por exemplo, ficou famosa por um comercial durante o Super Bowl no qual as meninas juntavam seus brinquedos tradicionais para montar um foguete espacial. Os brinquedos desta marca não só ajudam a desenvolver as habilidades motoras e espaciais, como também vêm acompanhados de histórias e vídeos que buscam inspirar a futura geração de engenheiras.

 

icon2Carreiras que fazem a diferença
Uma das razões pelas quais as meninas perdem o interesse pelas CTIM é por falta de informação. Nomomento de escolher a carreira, as mulheres querem fazer diferença nas suas comunidades (não por nada estão sobre-representadas nas áreas sociais), mas não sabem que as ciências podem ajuda-las a atingir este objetivo. Expô-las a estes empregos relacionados com as CTIM é uma boa forma de trazê-las para estas áreas desde cedo.

E existem muitos programas desenhados para que as meninas possam entender, em primeira mão, de que se tratam as ciências. Por exemplo, a Microsoft tem um programa mundial (também presente em vários países da América Latina) chamado DigiGilrz Day, pelo qual meninas do ensino médio realizam exercícios ligados a tecnologia, interatuam com empregados da companhia e recebem assistência para planejar suas carreiras.

icon3Modelos femininos
Ainda que seja certo que haja menos mulheres que homens nas CTIM, não se pode negar que sim há mulheres. Expor as meninas a estes modelos femininos é importante para que se identifiquem com pessoas que são como elas e saibam que o setor não é somente para homens.

Por exemplo, na escola muitas poucas vezes escutamos sobre mulheres que contribuíram para as ciências, e falar sobre elas pode inspirar as nossas meninas. Programas de mentoria como o da NASA colocam as jovens em contato com engenheiras, cientistas ou matemáticas para introduzi-las às CTIM.

Espero que graças a este tipo de iniciativas, em alguns anos a falta de mulheres nas CTIM não seja um problema. E, no seu lugar, se falem mais sobre todas as contribuições que as futuras engenheiras, hoje meninas, farão para as nossas sociedades.

 

*Andrea Monje Silva é consultora da Divisão de Gênero e Diversidade do BID, onde apoia a integração dos temas de gênero em projetos de infraestrutura (água e saneamento, energia e transporte).


Arquivado em:Ideação Marcado com:capacidade técnica, Carreiras que fazem a diferença, CTIM, engenheiras, igualdade de oportunidades, inovação, Jogos de meninas, maior participação feminina, Meninas e ciências, mulheres em carreiras ligadas a ciência, mulheres em carreiras ligadas a matemática, mulheres em carreiras ligadas a tecnologia, mulheres engenheiras, mulheres pesquisadoras, tecnologia

Autor invitado

Reader Interactions

Leave a Reply Cancel reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Primary Sidebar

Receba nosso conteúdo exclusivo

ASSINE

Pesquisar

Ideação

Banco de inovação em gestão pública no Brasil

Categorias

Você pode se interessar por

  • 5 maneiras de estimular o interesse de meninas por ciência da computação
  • Como fazer com que as meninas se interessem mais por ciências?
  • Transformando vidas de mulheres através da Energia Sustentável para Todos

Footer

Banco Interamericano de Desarrollo
facebook
twitter
youtube
youtube

    Blogs escritos por funcionários do BID:

    Copyright © Inter-American Development Bank ("IDB"). Este trabalho está sob a licença de Creative Commons IGO 3.0 Attribution-NonCommercial-NoDerivatives. (CC-IGO 3.0 BY-NC-ND) e pode ser reproduzido com atribuição ao BID para fins não comerciais. Trabalhos derivados não são permitidos. Qualquer disputa relacionada ao uso dos trabalhos do BID que não possam ser acordados de maneira amigável deve ser submetida à arbitragem de acordo com as regras da UNCITRAL. O uso do nome do BID para qualquer finalidade além de atribuição e o uso da logo do BID está sujeita a um acordo de licença separado entre o Banco e o usuário e não é parte da licença de CC- IGO. Note que o link proporcionado sobre a licença Creative Commons inclui termos e condições adicionais.


    Blogs escritos por autores externos:

    Para qualquer dúvida relacionada ao direito de copyright de artigos produzidos por autores que não são funcionários do BID, por favor preencher o formulário de contato para este blog.

    As opiniões expressadas neste blog são dos autores e não refletem necessariamente as opiniões do BID, seu Conselho Executivo, ou de seus países membros.

    Atribuição: além de atribuir o trabalho ao autor respectivo e ao dono do direito de copyright, conforme o caso, apreciamos se você pode incluir um link para o blog do BID.



    Política de privacidade

    Copyright © 2025 · Magazine Pro em Genesis Framework · WordPress · Log in

    Banco Interamericano de Desarrollo

    Aviso Legal

    Las opiniones expresadas en estos blogs son las de los autores y no necesariamente reflejan las opiniones del Banco Interamericano de Desarrollo, sus directivas, la Asamblea de Gobernadores o sus países miembros.

    facebook
    twitter
    youtube