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Como promover a inovação e melhorar o acesso ao crédito no turismo?

09/12/2022 por Aline Figlioli - Juliana Bettini - Denise Levy Deixe um comentário


Termos como startups, scale-ups e investidores anjo e de risco estão se tornando cada vez mais comuns nos diversos segmentos do turismo, indicando que a inovação está presente no setor. Com as condições adequadas, esse processo pode ser acelerado e envolver também empresas consolidadas, o governo, a academia e a sociedade civil.

Um exemplo de como apoiar esse processo é o NEST, de Portugal, que tem a missão de promover a adoção de tecnologias e a inovação na cadeia de valor do turismo. Suas atividades, disponíveis em sua maioria de forma online, têm foco em três dimensões: programas baseados em desafios, recursos de apoio às empresas e eventos.

Programas de apoio online

Com a finalidade de explorar esse potencial de programas de apoio não presenciais, já demonstrado em iniciativas como a desenvolvida em Portugal, uma parceria entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (SETUR/SP) viabilizou um estudo de aprimoramento do desenho do programa de inovação para o setor de turismo no estado.

O trabalho considerou o contexto de implementação e entrega virtual por meio de parcerias. Também foram definidos os atores a serem envolvidos no programa, com base nos projetos já existentes e nos que deveriam ser considerados para que o ecossistema seja atendido de forma abrangente:

O programa tem como objetivo disponibilizar uma plataforma digital dinâmica e inteligente, reunindo iniciativas para catalisar o empreendedorismo inovador, a educação e a pesquisa, a inteligência e a conexão entre os atores do ecossistema.

Ações já existentes – como o Programa de Crédito Turístico, CIET (Centro de Inteligência da Economia do Turismo), Desafio São Paulo, Melhores Práticas, Portal de Investimentos – serão aprimoradas e farão parte da plataforma. Programas novos foram sugeridos para completar a oferta de suporte à inovação em turismo, quais sejam: Academia do Turismo, Programa de Inovação Aberta, Plataforma de Matchmaking.

As iniciativas foram submetidas à validação de um grupo formado por representantes de ambientes de inovação nacionais e internacionais consolidados, associações do trade turístico, associações de apoio a empresas de TI e startups e da academia. Deste grupo também saíram sugestões de programas e metodologias adicionais a serem incorporadas de forma direta ou por meio de parcerias.

Análise do processo de crédito no setor

Além da inovação, a disponibilidade de crédito é outro fator importante para a resiliência do turismo no estado. Eliminar entraves que possam impedir que os recursos cheguem a quem precisa é fundamental. Por isso, a parceria entre o BID e a SETUR/SP também apresentou recomendações para fortalecer as diretrizes e estratégias do Programa de Crédito Turístico Paulista.

A análise identificou potenciais soluções para os gargalos encontrados por solicitantes no processo de obtenção de crédito, além de diagnosticar as lacunas na oferta. Esse levantamento apontou uma série de elementos a serem considerados no processo de concessão, dentre os quais:

  • A pré-análise e análise de crédito devem desconsiderar restrições financeiras de baixo valor, especialmente aquelas ocorridas após março de 2020 (início da pandemia);
  • O acesso a fundos garantidores de baixo custo é essencial, especialmente para MPMEs. Seria relevante que as regras dos fundos permitissem a renegociação de dívidas;
  • Deve-se utilizar escores de crédito customizados para o setor – de preferência específicos para cada segmento turístico – e a análise deve considerar receitas do período pré-pandemia;
  • A concessão do crédito deve ser feita a partir de uma perspectiva de priorização regionalizada;
  • Deve considerar a necessidade de desenvolvimento de sistemática específica para avaliação de projetos de inovação e atualização tecnológica, tendo em conta as particularidades de cada segmento;
  • A análise do crédito deve ser automatizada – ou ter intervenção mínima de técnicos – com feedback gerado de forma automática em todas as etapas da análise, de forma que os proponentes tenham acesso em tempo real ao status da solicitação, ou necessidade de complementação de dados ou documentos.

Com base nos elementos analisados, foram feitas recomendações para ajuste do processo de concessão, considerando o Estado de São Paulo como ofertante:

Vários pontos ressaltados nos estudos foram submetidos à aprovação ou já estão sendo implementados, em um caminho que deve tornar o turismo em São Paulo mais preparado para enfrentar situações de crise e para atender de forma inovadora e adequada a demanda crescente pós-pandemia.

O estudo completo resultante da parceria BID-SETUR/SP está disponível neste link.

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Aline Figlioli

Doutora em Ciências, Mestre em Administração de Organizações, especialista em Controladoria e Finanças e economista. Pós-Doutora em ambientes de inovação pela Universidade de Brighton, Reino Unido. Pesquisadora, docente e consultora na área de inovação e financiamento. Foi Superintendente de Desenvolvimento Tecnológico, Inovação e Fomento à TI da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Estado de Goiás, Brasil.

Juliana Bettini

Especialista em Turismo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), atua na representação do BID no Brasil desde 2015. Lidera a carteira de projetos financiados pelo Banco no setor de turismo no país, além de atuar em outros projetos na América Latina e Caribe. Com 15 anos de atuação no setor de turismo, dedicou grande parte de sua carreira ao planejamento estratégico de destinos e negócios turísticos e a estudos de mercado setoriais. Formada em Turismo pela USP, tem especialização na área de Pesquisa de Mercado e Mestrado em Planejamento e Gestão de Destinos pela Universidade de Alicante, Espanha.

Denise Levy

Tem ampla experiência em temas ambientais e de manejo social na América Latina. Seu principal foco tem sido o planejamento do uso da terra e o financiamento da conservação da terra, como também as avaliações de impactos ambientais estratégicos. Nos últimos anos, o setor de turismo teve como foco a proteção costeira e marinha, e o desenvolvimento urbano sustentável. Antes de fazer parte do time do Banco, Denise Levy foi gerente de programa conservação de terras privadas do The Nature Conservancy, no Brasil. É graduada em Direito pela Universidade Federal do Paraná, possui doutorado em Análise de Políticas Públicas, pela Universidade de Illinois, em Chicago, e mestrado em Ciências e Políticas Ambientais, pela Universidade Johns Hopkins. Denise atualmente é especialista ambiental sênior da Divisão de Recursos Naturais, Agricultura, Turismo e Desastres Naturais do BID.

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