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Colhendo os frutos das trocas de conhecimento sobre inclusão de gênero e diversidade nas cidades brasileiras 

22/03/2024 por Morgan Doyle - Clementine Tribouillard - Roberta Carolina A. Faria - Laísa Rachter - Ana Tereza Libânio - Juliana Bettini - Ana Beatriz de Souza Esteves - Karisa Ribeiro - Luciana Vanzan Deixe um comentário


Um curso para responder às dúvidas e lacunas de conhecimento

Os temas de inclusão de gênero e diversidade estão sendo integrados como prioridades em diversos setores, mas o que é possível fazer, concretamente, para incluir essas pautas no nosso dia a dia de trabalho? A partir dessa reflexão, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) vem enfrentando a falta de elementos de conhecimento que possam melhor subsidiar decisões na gestão das cidades, tendo como base os principais desafios observados nos trabalhos com diferentes parceiros: a necessidade de bons estudos, diagnósticos completos ou metodologias que possam prover informações relevantes para a tomada de decisão, e a dificuldade de compreensão sobre as várias possíveis camadas de vulnerabilidade que o indivíduo pode carregar consigo, o que chamamos de interseccionalidade.

Frente a esta necessidade de entendimento prático sobre inclusão de gênero e diversidade nos programas urbanos, o BID criou o Curso Cidades para Todes: gênero e diversidade nos espaços urbanos, que teve sua primeira edição em 2021. O curso é oferecido no formato SPOC (Small Private Online Course em inglês, ou “Pequeno Curso Privativo Em Linha”) e tem certificação. São 4 aulas síncronas com tutoria oferecida por funcionários do BID e momentos de estudo individual, totalizando 13 horas de dedicação aos conteúdos. Reservado aos parceiros ativos do BID, com operações em preparação ou execução, ele está disponível na plataforma do INDES (Instituto Interamericano de Desenvolvimento Econômico e Social) como parte da oferta de conhecimento do BID.

O curso nasceu do “Guia prático interseccional para cidades mais inclusivas” e trata do tema da transversalização das questões de inclusão e diversidade no planejamento urbano e na gestão das cidades, incluindo questões de infraestrutura, habitação, segurança, mobilidade, entre outras, com os seguintes objetivos:

  • compreender os diferentes indivíduos que utilizam os espaços públicos a partir da aplicação do conceito de interseccionalidade (raça, classe, sexualidade, deficiência, idade, gênero e outros) na prática;
  • saber como adaptar adequadamente o desenho urbano às demandas de quem utiliza a cidade, ajustando as etapas de projetos urbanos e utilizando metodologias e ferramentas adequadas de diagnóstico urbano, no intuito de levar funcionalidade aos espaços e equipamentos públicos;
  • a partir da experiência das mulheres e de outros grupos subrepresentados, saber como trabalhar para aumentar as sensações de segurança nos espaços públicos;
  • entender como incluir mulheres e grupos subrepresentados na escala da governança urbana, garantindo processos participativos adequados que deem voz a esses grupos na vida do bairro e da cidade (comitês, conselhos etc.) e representação, para oferecer uma presença simbólica destes grupos na cidade (nomes de rua, arte urbana etc.).

O curso tem alcançado ótimos resultados. Com 7 edições realizadas em 2 anos, mais de 170 pessoas foram capacitadas, incluindo representantes dos setores público e privado e funcionários de diversas áreas do Banco – Habitação e Desenvolvimento Urbano, Água e Saneamento, Transporte, Energia, Saúde, Turismo, Segurança Cidadã, Educação, BID Lab e BID Invest. No total, participaram pessoas de 14 estados e do Distrito Federal, nas cinco regiões brasileiras. 

O espaço do curso propiciou muitas trocas de experiência entre os participantes, fomentando um diálogo diverso, integrado e respeitoso sobre como trabalhar a pauta de inclusão de gênero e diversidade nos espaços públicos das cidades brasileiras, que abarcam contextos muito diferentes e específicos. Leia publicações anteriores para conhecer algumas dessas experiências: Precisamos conversar sobre inclusão e diversidade nos espaços urbanos e Olhando as cidades brasileiras a partir da perspectiva de diversidade.

Exemplos concretos de ações lideradas por participantes do curso

Mas como transformar este conhecimento teórico em ação prática? E como transferi-lo para a realidade dos programas financiados pelo BID no território? Identificamos quatro iniciativas que foram impactadas pelo curso:

  • Plano de enfrentamento à violência contra mulheres e meninas nos transportes e espaços públicos em Maracanaú – CE. No âmbito do Programa Translog, o Plano Mara “Mobilidade segura” é uma ferramenta de planejamento que propõe ações de enfrentamento à violência de gênero nos transportes e espaços públicos com base em diagnóstico participativo realizado em Maracanaú entre os meses de agosto e setembro de 2023. O Plano é resultado da união da sociedade em prol da garantia do respeito e da proteção dos direitos fundamentais das mulheres e pessoas LGBTQIAP+ nos transportes e espaços públicos de Maracanaú.
  • “Pensar a cidade de São Luís-MA na perspectiva de gênero”. Este estudo visa compreender como se dão as relações sociais de gênero na formação do espaço urbano, na forma desigual pela qual as mulheres acessam os equipamentos, serviços e oportunidades. A metodologia de Auditoria de Segurança de Gênero e Caminhabilidade foi usada para identificar os fatores que qualificavam os espaços públicos que entraram para o Programa Municipal de Revitalização do Centro Histórico de São Luís, também financiado pelo BID. O objetivo foi fazer com que esses espaços passassem a atender as necessidades e anseios de gênero, fomentando a presença da mulher e seu poder sobre o espaço urbano.
  • Habitação de interesse social inclusiva sob a perspectiva de gênero – Complexo Beira Rio em João Pessoa – PB. O Programa João Pessoa Sustentável prevê o acesso à habitação de interesse social, infraestrutura e equipamentos urbanos de qualidade para famílias vulneráveis. Três conjuntos habitacionais de interesse social foram projetados com diretrizes inclusivas para receber 747 famílias reassentadas de áreas de risco na região. As principais diretrizes são: segurança; funcionalidade – com diferentes propostas de tipologias e modularidade das plantas dos apartamentos; uso misto e sustentabilidade.
  • “Governança Urbana e Ecossistema de Inovação Social – a experiência de cocriação em Campo Grande – MS”. O estudo dedica-se ao desenvolvimento regenerativo da terceira e nova onda do desenvolvimento sustentável. Sob a lupa das cidades regenerativas, o estudo analisa o Programa Reviva Campo Grande financiado pelo BID.  São avaliadas experiências cocriativas como a caminhada sensível e a capacitação do ITDP (Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento) para mobilidade inclusiva e a vivência com o urbanismo tático e a requalificação de vias, considerando a dimensão humana.

Oficina de elaboração do Plano Mara em Maracanaú.
Crédito: Prefeitura de Maracanaú (CE)

Centro histórico de São Luís com vias requalificadas. Crédito: Prefeitura de São Luís (MA)

Maquete 3D de um dos conjuntos habitacionais de João Pessoa. Crédito: Prefeitura de João Pessoa

Caminhada exploratória em Campo Grande (MS). Crédito: David Majella

Essas iniciativas foram apresentadas no evento “Inclusão de Gênero e Diversidade nas Cidades Brasileiras na Prática”. Veja na íntegra:

Esperamos que a rede de aprendizado e troca sobre inclusão de gênero e diversidade nos espaços públicos cresça cada vez mais, e que mais exemplos concretos sejam praticados nas cidades. Para contribuir com esse movimento, temos três novas edições do curso “Cidade para todes” programadas para este ano para os nossos parceiros. E para qualquer pessoa interessada no tema, está disponível a série de podcasts Mulheres que Transformam a Cidade e o Guia Prático e Interseccional para Cidades mais Inclusivas.

Crédito da foto usada na imagem que abre este blog: Fernanda Nascimento


Arquivado em:Cidades, Gênero Marcado com:cidades, desenvolvimento urbano, diversidade, gênero, inclusão

Morgan Doyle

Morgan Doyle é representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento no Brasil, supervisionando a programação do Banco e o diálogo no país. Ao longo de mais de 2o anos de carreira no BID, foi representante no Uruguai (2017-2020), Equador (2013-2017) e assessor principal para a Vice-Presidência de Setores e Conhecimento. Liderou várias operações do setor financeiro, trabalhando com agências-chave do setor público envolvidas em financiamento de habitação e apoio a pequenas e médias empresas, gestão de dívida, regulação e supervisão do setor financeiro e transações com garantias, entre outros. Possui licenciatura e mestrado em Desenvolvimento Internacional pela Universidade Brown e recebeu várias distinções acadêmicas, incluindo uma bolsa Fullbright e uma bolsa de pesquisa da Fundação Interamericana (IAF).

Clementine Tribouillard

Clémentine Tribouillard é especialista na Divisão de Habitação e Desenvolvimento Urbano do BID no Brasil desde 2018. Ela é francesa, formada em ciências políticas, tem mestrado em Política Urbana pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris e especialização em Sociologia Urbana pela UERJ. Clémentine trabalhou por 3 anos na Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro na concepção de programas de habitação social e na reabilitação de centros urbanos brasileiros, antes de trabalhar por 6 anos na África em programas de melhoria dos serviços urbanos (água, saneamento, resíduos sólidos) para vários doadores. Após o terremoto, morou no Haiti por 5 anos, trabalhando na reconstrução de bairros de baixa renda e reassentando famílias. Ela trabalhou em 35 países em planejamento urbano, desenvolvimento econômico e social, inclusão de gênero, sociedade civil e participação do setor privado. Atualmente, está liderando programas de urbanização de favelas, gestão de risco, reassentamento, habitação social e cidades inteligentes, com foco particular em questões de mudança climática e inclusão social.

Roberta Carolina A. Faria

Roberta Carolina é consultora em Habitação e Desenvolvimento Urbano do BID desde 2021 atuando em projetos sobre habitação de interesse social, gênero e cidades e habitação ambientalmente sustentável. É arquiteta e urbanista formada pela Universidade de Brasília (UnB) com trabalho de conclusão de curso sobre edifício de balanço energético nulo. Atualmente cursa seu mestrado também na UnB pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo com pesquisa na área de tecnologia, ambiente e sustentabilidade. Em 2020, participou do concurso de projetos de edifícios de balanço energético quase nulo fomentado pela Eletrobrás com a equipe formada pela UnB, sendo uma das equipes vencedoras da chamada pública. Trabalhou por dois anos da divisão de transporte do BID apoiando o programa de mobilidade de baixo carbono financiado pelo Global Environmental Facility (GEF). Em 2017, trabalhou como voluntária na empresa júnior de engenharia e arquitetura da UnB.

Laísa Rachter

Especialista da Divisão de Gênero e Diversidade do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), onde trabalha para melhorar o acesso a oportunidades econômicas e fortalecer a representação de mulheres, negros, indígenas, pessoas com deficiência e pessoas LGBTQ+ no Brasil. Doutora em economia pela FGV EPGE com experiência em avaliar como as políticas e instituições públicas influenciam as oportunidades econômicas e o bem-estar das mulheres, minorias e famílias de baixa renda. Trabalhou como consultora de avaliação de impacto na unidade de Eficácia Estratégica de Planejamento e Desenvolvimento do BID, onde apoiou o desenho de projetos e avaliações de efetividade das operações. Anteriormente, trabalhou como pesquisadora no Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) e como consultora do Banco Mundial.

Ana Tereza Libânio

Consultora na Divisão de Gênero e Diversidade do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), onde trabalha para melhorar o acesso a oportunidades econômicas e fortalecer a representação de mulheres, negros, indígenas, pessoas com deficiência e pessoas LGBTQ+ no Brasil. Mestre em economia pelo CEDEPLAR/UFMG com experiência em avaliar como as políticas públicas e a tributação influenciam as oportunidades econômicas e o bem-estar social. Trabalhou como Analista de Estudos Econômicos no Sistema OCB, onde apoiou o desenho de estudos e avaliações do cooperativismo. Anteriormente, trabalhou como Analista de Políticas Públicas na Fundação João Pinheiro (FJP) e na Falconi Consultores de Resultado.  

Juliana Bettini

Especialista em Turismo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), atua na representação do BID no Brasil desde 2015. Lidera a carteira de projetos financiados pelo Banco no setor de turismo no país, além de atuar em outros projetos na América Latina e Caribe. Com 15 anos de atuação no setor de turismo, dedicou grande parte de sua carreira ao planejamento estratégico de destinos e negócios turísticos e a estudos de mercado setoriais. Formada em Turismo pela USP, tem especialização na área de Pesquisa de Mercado e Mestrado em Planejamento e Gestão de Destinos pela Universidade de Alicante, Espanha.

Ana Beatriz de Souza Esteves

Ana Beatriz é especialista sênior na Divisão de Transporte do BID no Brasil e foi especialista social por cinco anos na Unidade de Soluções Ambientais e Sociais – ESG do BID. Bacharel e mestre em Sociologia, tem MBA em Gerenciamento de Projetos e é especialista em gênero e sexualidade e em mediação de conflitos. Tem ampla experiência em desenvolvimento de projetos, atuando na elaboração, implementação e avaliação, com passagens pelo setor privado, setor público (municipal, estadual e federal), organismos multilaterais de crédito (BID e Banco Mundial) e agências de cooperação (UNESCO, PNUD e GIZ), bem como instituições do terceiro setor. Trabalha principalmente na promoção de infraestrutura sustentável, resiliente e socialmente inclusiva.

Karisa Ribeiro

É engenheira de transporte com especialização em planejamento e mobilidade urbana, gerenciamento de grandes projetos de infraestrutura, estudos de análise de viabilidade econômica, planejamento e modelagem de sistemas de transporte. Possui mestrado e doutorado em Engenharia Civil, Nagoya, Japão, e graduação em Engenharia Civil, Belo Horizonte, Brasil. Com 20 anos de experiência adquirida trabalhando no Brasil, Japão, Austrália e Nova Zelândia, Karisa atuou e coordenou equipes multidisciplinares, buscando desenvolver diversos negócios e oportunidades nos setores público e privado, com foco nas áreas de: gestão de projetos, estudos de análise de viabilidade econômica, mobilidade e acessibilidade urbana, otimização de recursos e capital em grandes projetos de infraestrutura. Como especialista sênior em transporte do BID, Karisa se dedica à concepção, gestão e monitoramento de grandes projetos de infraestrutura no Brasil e ao portfólio do Banco na região. Siga Karisa no twitter: @KarisaRibeiro

Luciana Vanzan

Luciana é consultora de salvaguardas sociais e ambientais do BID, compõe a equipe de ESG do BID no Brasil desde 2020. É formada em Psicologia, com Mestrado em Psicologia Social, devido ao grande interesse pelos temas ligados ao planejamento urbano, em 2007 iniciou sua atuação profissional na área de trabalho técnico social como apoio a intervenções de urbanização, habitação de interesse social, reassentamento e recuperação ambiental. Atualmente se dedica à supervisão de projetos de infraestrutura, urbanização, transporte, reassentamento, habitação e ao apoio na aplicação dos requisitos de salvaguardas sociais e ambientais para a sustentabilidade dos projetos.

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