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Sua cidade consome energia de maneira inteligente?

26/03/2019 por Arturo D. Alarcón Deixe um comentário


CHAMADA MOSTRA SUA ENERGIA CONECTA SOLUÇÕES EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COM POTENCIAIS MUNICÍPIOS

As cidades consomem mais de 2/3 da energia mundial e representam mais de 70% das emissões globais de gases do efeito estufa. No Brasil, a energia já é o segundo item de maior custo nos orçamentos municipais, ficando atrás apenas da folha de pagamento. Pesa também o fato de que desde 2014 as cidades brasileiras são responsáveis pela iluminação pública, antes a cargo das empresas de distribuição.

Estima-se que os 18 milhões de pontos de iluminação pública espalhados pelo país representam 3,24% do consumo total de eletricidade no Brasil. Entretanto, mais de 50% das cidades não dispõem de recursos para investir em expansão, modernização e manutenção dos sistemas de iluminação. Mas o consumo de energia não é só na iluminação pública.

Estima-se que existam cerca de 500 mil prédios públicos no Brasil, dos quais 31% são municipais. Muitos desses prédios utilizam tecnologias antiquadas para a iluminação e de ar acondicionado, e como resultado, gastam mais energia do que é necessário (quantas vezes você já viu repartições com o ar condicionado ligado e a janela aberta, ou mesmo luzes acesas com escritórios vazios à noite?). Dependendo do tipo de edifício e equipamento, o potencial para reduzir o consumo de eletricidade nesses edifícios é estimado entre 25% e 60%, o que também teria um impacto no gasto público (seja municipal, estadual ou federal), que ao final do dia, sai do bolso do cidadão.

Fazer mais com menos nesse sentido é essencial, por isso apresentamos três soluções que, quando desenhadas adequadamente e implementadas utilizando tecnologia de qualidade, podem ajudar a reduzir o consumo de energia e os custos de energia elétrica da sua cidade:

1. Tecnologia LED

Lâmpadas de LED têm maior impacto na redução das emissões de CO2 e consumo elétrico, já que podem ser até 60% mais eficientes que a iluminação pública tradicional. Com 18 milhões de lâmpadas no Brasil, o potencial de eficiência energética é imenso, mas é pouco explorado.

2. Sistemas de controle inteligentes

Podem reduzir ainda mais os custos de energia e operação, já que eles podem ser programados para diminuir e aumentar a iluminação, dependendo por exemplo do nível de circulação de pessoas e veículos, ou o uso dos prédios. Este tipo de sistemas também pode ser utilizado para controlar a temperatura nos prédios, otimizando o uso de energia e bem-estar.

3. Prédios econômicos, saudáveis e sustentáveis

Edifícios públicos poderiam reduzir o consumo de energia de 25% a 60% dependendo do tipo de estabelecimento (escolas, repartições públicas, hospitais). Já os elementos saudáveis e sustentáveis priorizam o bem-estar dos usuários e a economia dos recursos energéticos e hídricos que ajudam a diminuir o impacto no meio ambiente, respectivamente. Os municípios de maior tamanho podem encontrar soluções para estes desafios, como por exemplo, por meio de parcerias público-privadas.

 

Essas e outras soluções vêm sendo desenvolvidas e aprimoradas no Brasil por centros de pesquisa, empresas, startups e negócios de impacto, e no BID acreditamos que conectar essas inovações com os municípios é um excelente negócio para ambos. Municípios adotam soluções mais custo-efetivas e os negócios ganham escala. Para nós isso é inovação aberta na gestão pública. Por isso, estamos mapeando soluções em eficiência energética com a chamada Mostra sua Energia.

Na prática, o mapa vai fomentar a aproximação dessas soluções com potenciais municípios no âmbito de nossa operação com o Banco do Brasil. Estamos buscando inovações em iluminação pública, eficiência energética em prédios, e geração distribuída de energia solar. A chamada fica aberta até o dia 31 de maio e para participar, basta clicar aqui. Os investimentos em eficiência energética representam não apenas uma oportunidade significativa para que as cidades façam uso mais inteligente da energia, mas também otimizarem os recursos municipais. Registre hoje mesmo sua solução e mostre a sua energia!


Arquivado em:Cidades, Energia Marcado com:consumo de energia, eficiência energética, energia elétrica, gestão municipal, iluminação pública inteligente, lâmpadas de led, municípios

Arturo D. Alarcón

Arturo D. Alarcón es Especialista Senior en la División de Energía del Banco Interamericano de Desarrollo (BID) en Washington D.C. Desde su ingreso al Banco en 2010, ha estado involucrado en el desarrollo y supervisión de proyectos de generación, transmisión, distribución, electrificación rural y energías alternativas en toda la región. Actualmente, apoya la coordinación técnica de la División, con un enfoque en la expansión de la transmisión, la transición energética justa y sostenible, y la descarbonización. También actúa como punto focal para la hidroelectricidad dentro del BID. Arturo posee un doctorado en Ingeniería Eléctrica, especializado en planificación de sistemas eléctricos, y una Maestría en Sistemas de Potencia y Negocios, ambos títulos de la Universidad de Strathclyde en Glasgow (Reino Unido). Además, es ingeniero electromecánico graduado de la Universidad Privada Boliviana. Antes de unirse al BID, trabajó como investigador en el Instituto de Energía y Medio Ambiente de la Universidad de Strathclyde, desarrollando nuevos métodos de planificación para generación renovable y distribuida, redes inteligentes, almacenamiento de energía y sistemas de energía.

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