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Eficiência energética: como identificar sinergias entre a gestão financeira e a ambiental

17/06/2021 por Arturo D. Alarcón - Carlos Echevarría Barbero Deixe um comentário


Muitos podem não saber, mas a maior parcela do consumo de energia elétrica ocorre no interior dos edifícios: residências, imóveis comerciais e de serviços públicos respondem por 52% do consumo de energia elétrica no país. Por isso, trata-se de um segmento que proporciona maior potencial de economia – tanto financeira como de recursos naturais – por meio de ações de eficiência energética.

De acordo com projeções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), os edifícios podem contribuir com 60% dos ganhos a serem obtidos com a eficiência energética até 2030. Nessa busca pelo uso mais eficiente da energia, os municípios podem ter uma participação bastante ativa. Afinal, o setor público, em suas áreas internas, é responsável por 16% do consumo. E, apesar do custo crescente da energia elétrica ao longo dos últimos anos, os edifícios públicos vêm ampliando, ainda que de forma moderada, o consumo.

Quais as vantagens de optar por modelos mais eficientes de energia?

Para as prefeituras, a busca por soluções de maior eficiência energética proporciona resultados práticos muito importantes: a conta de luz está entre as três principais despesas da administração municipal – às vezes perdendo apenas para a folha de pagamento. Muitas vezes, um estudo rigoroso e ações bastante simples se revertem em excelentes resultados. Considerando-se que o ar-condicionado e a iluminação podem responder por até 70% do gasto de energia elétrica dos prédios públicos, parte da solução pode envolver a troca de lâmpadas e de aparelhos de ar-condicionado por modelos mais eficientes.

Outras soluções envolvem a segmentação da iluminação, por meio da instalação de interruptores, como forma de deixar acesas as luzes apenas onde há pessoas; transferir o turno da limpeza para o início do expediente, quando é possível aproveitar a luz do dia; mudar para o andar térreo repartições com grande procura dos munícipes, a fim de reduzir o uso de elevadores. Estima-se que a combinação dessas medidas reduza em mais de 50% a utilização de energia em um edifício público.

Como dar início a um projeto de eficiência energética?

Por acreditar no protagonismo das cidades e também na importância de adotar modelos mais sustentáveis, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) lançou a Enerflix. Gratuita e online, a plataforma auxilia os municípios brasileiros a economizar energia, capacitando os servidores para o desenvolvimento de projetos de eficiência energética e geração distribuída. Por meio da Enerflix, também é possível simular estudos de pré-viabilidade econômica de forma simples e objetiva.

A iniciativa tem como objetivo incentivar os municípios brasileiros a adotarem iniciativas sustentáveis para a retomada econômica e promoverem medidas de transição energética, reduzindo emissões de gases de efeito estufa. Em todo o mundo, projetos que aliam a geração de empregos, a racionalização no uso de recursos naturais e a descarbonização têm se mostrado um caminho de esperança para superarmos os desdobramentos da crise sanitária e reconstruímos a comunidade com bases mais sustentáveis para o futuro.

Leia mais:

Plataforma grátis ajuda a preparar e avaliar projetos de eficiência energética
Por que a “Retomada verde” do desenvolvimento nos municípios passa pela geração de energia limpa

Arquivado em:Energia Marcado com:eficiência energética, energia, energia renovável, energia solar, sustentabilidade

Arturo D. Alarcón

Arturo D. Alarcón es Especialista Senior de la División de Energía del Banco Interamericano de Desarrollo, basado en Panamá. Ingresó al Banco en 2010 y desde entonces trabaja en el desarrollo y supervisión de proyectos de generación, transmisión, distribución, electrificación rural y energías alternativas en toda la región. Actualmente se enfoca en temas de acceso universal, transición energética justa y sostenible, y descarbonización. Además, actúa como el punto focal para la hidroelectricidad en la división de energía del BID. Arturo tiene un doctorado en Ingeniería Eléctrica (enfocado en la planificación de sistemas eléctricos) y una Maestría en Sistemas de Energía y Negocios, ambos de la Universidad de Strathclyde en Glasgow (Reino Unido). Es ingeniero electromecánico de la Universidad Privada Boliviana. Antes de unirse al BID, trabajó como investigador en el Instituto de Energía y Medio Ambiente de la Universidad de Strathclyde, desarrollando nuevos métodos de planificación para generación renovable y distribuida, redes inteligentes, almacenamiento de energía y sistemas de energía.

Carlos Echevarría Barbero

Carlos Echevarría tem mais de 25 anos de experiência no financiamento de projetos de infraestrutura e, nos últimos 20 anos, dedicou-se a projetos de financiamento do setor energético principalmente na América Latina (Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Peru e Venezuela). É Especialista Regional em Energia do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e atualmente é responsável pelo diálogo setorial e pelas operações energéticas do BID no Brasil, sendo responsável pela coordenação dos projetos regionais de integração energética do Banco, nos quais o Brasil está presente. É formado em Administração de Empresas e mestre em Engenharia Elétrica e Energias Renováveis.

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