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Infralog: Uma rota para descarbonização do setor de transporte no Brasil

19/10/2021 por Barbara Brakarz - Karisa Ribeiro - Tito Livio Pereira Queiroz e Silva - Carlos Eduardo Gomes Sousa - Vicente Correia Lima Neto - Larissa Amorim Deixe um comentário


O transporte se transformou em uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa do setor energético no Brasil. Dados do Observatório do Clima apontam que o setor representou 47% do total das emissões de energia em 2019, com transporte de cargas sendo responsável por 40% desse total – as emissões provêm principalmente da queima de combustíveis fósseis, especialmente gasolina e diesel. Esse contexto faz com que a diversificação nos modos de transporte e melhor planejamento logístico sejam centrais para a rota de descarbonizaçãodo Brasil.

Desafios de Logística e Transporte

Hoje um dos maiores desafios relacionados à logística no Brasil é a dependência do modo rodoviário. As longas distâncias percorridas nesse modo levam não só a um alto custo do transporte, mas também a uma maior emissão de gases de efeito estufa. Um outro importante desafio refere-se à pavimentação da extensa malha rodoviária brasileira, que tem 1.563,6 mil quilômetros[1], dos quais apenas 13,7%[2] são pavimentados. Estudos estimam que o tráfego em vias inapropriadas pode levar a um desperdício médio de 5%[3] do volume total de diesel.

A produtividade, a integração regional e o comércio internacional do Brasil também são dependentes de infraestrutura de qualidade. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, em 2019 o Brasil ocupava a 85ª posição entre 141 economias[4] em termos de qualidade geral de infraestrutura de transporte. Apesar de uma melhoria comparado a anos anteriores, a atual matriz de transporte resulta em custos de transportes elevados, equivalente à mais de 6% do PIB nacional. Aproximadamente 65% das cargas do país são transportadas por rodovias, com um percentual menor transportado por ferrovias, hidrovias, cabotagem, dutos e aviões.

Melhorias na eficiência de transporte e na qualidade de infraestrutura são centrais para competitividade do país e redução das emissões do setor. Para que haja uma melhoria nesse sentido, investimentos substanciais serão necessários, especialmente de fontes alternativas e sustentáveis. Mundialmente, estima-se que US$ 90 trilhões em investimento serão necessários no setor de infraestrutura até 2030. Considerando que a transição para uma economia verde cria oportunidades e geração de emprego, temos um potencial de retorno de US$ 4 para cada US$ 1 investido. O financiamento por fontes tradicionais tem se tornado um desafio e há potencial de acessar recursos no mercado de capitais para financiar projetos de infraestrutura de transporte rodoviário, ferroviário, portuário, urbano e logística que englobe que contemplem práticas Ambientais, Sociais, e de Governança – ASG. Esse investimento será essencial para retomada da economia e competitividade brasileira.

Transformação do Setor de Logística e Transporte

Um estudo recente do BID sobre infraestrutura e serviços destaca a correlação entre investimentos em ativos de infraestrutura e prestação de serviços, uma vez que esses serviços dependem da capacidade e qualidade da infraestrutura. O processo de planejamento, gestão, regulação e operação da infraestrutura se torna fundamental para disponibilidade e qualidade dos serviços de infraestrutura. No setor de transporte, por exemplo, a interação de serviços logísticos multimodais exige uma boa conectividade entre rodovias, ferrovias e portos.

O planejamento de infraestrutura deve integrar princípios de sustentabilidade e risco climático. Ao se construir ativos mais resilientes, menor será o impacto dos eventos relacionados ao clima, quer seja em relação a durabilidade de rodovias e outros modos de transporte, com a ocorrência de eventos extremos, ou em relação à redução das interrupções dos serviços prestados, evitando prejuízos econômicos. Outro fator importante à resiliência de ativos de infraestrutura é a manutenção adequada desses ativos.

Nesse sentido, o Ministério da Infraestrutura estabeleceu o Planejamento Integrado de Transportes – PIT, que tem por objetivo estabelecer uma lógica sistêmica e intermodal de planejamento de transportes. O PIT é composto a nível estratégico, i) pelo Plano Nacional de Logística – PNL, ii) e, a nível tático, ii) pelos Planos Setoriais específicos de cada modo de transporte (Plano Setorial Terrestre, Plano Setorial Portuário, Plano Setorial Hidroviário e Plano Aeroviário Nacional), iii) pelo Plano Geral de Parcerias, e iv) Plano Geral de Ações Públicas.

O PNL identifica, por meio de indicadores (p. ex., de custos de transporte e emissões de gases), as necessidades e oportunidades, presentes e futuras, de oferta de capacidade dos subsistemas de transportes, além de traçar perspectivas de movimentação de pessoas e bens e identificar um conjunto de infraestruturas de transporte com alta relevância nacional, considerando os diversos cenários possíveis no horizonte de planejamento.

Todos esses elementos contribuem para um setor de transporte e logística mais sustentável e resiliente, que levam a uma menor emissão de gases de efeito estufa, maior segurança e eficiência. Além de termos resultados vantajosos no longo prazo com essa abordagem, algumas soluções já estão sendo introduzidas como a utilização de transporte intermodal e multimodal, otimização de rotas e processos. Por exemplo, de acordo com os cenários simulados no PNL 2035, com projetos já em andamento, observa-se que os resultados apontam para uma matriz de transporte mais equilibrada, com maior participação dos modos de grande capacidade, como as ferrovias, e, por consequência, com menor custo e ambientalmente mais sustentáveis. 

Para o setor rodoviário, o desafio é maior, mas existem formas de minimizar o impacto ambiental por meio de práticas sustentáveis, como, por exemplo, a utilização de combustíveis menos poluentes, priorização de veículos com tecnologia limpa, renovação de frotas de veículos e novas tecnologias de pavimentação.

Percebe-se, dessa maneira, que a questão da sustentabilidade tem sido uma diretriz do Ministério da Infraestrutura, que vem levando em consideração, nas suas políticas e ações as questões atinentes a meio ambiente e mudança do clima.

Uma Rota para Sustentabilidade

Em que pese os avanços já observados, para se alcançar um sistema de transporte mais sustentável e inclusivo, aprimoramentos ainda podem ser implementados. Com esse desafio a frente, o BID, em parceria com o Ministério da Infraestrutura, desenvolveu o Projeto Infralog: Transporte e Logística Sustentável no Brasil, com o intuito de identificar e criar soluções para planejamento, gestão, operação, manutenção e financiamento de ativos de infraestrutura de transportes. O projeto recém aprovado, receberá recursos do Programa de Infraestrutura Sustentável do Reino Unido (UKSIP), que visa mobilizar investimentos para projetos de infraestrutura sustentável.

Um dos componentes do projeto será voltado a análise do impacto econômico de logística e transporte sustentável, considerando projetos existentes e planejados, bem como projeções para futura expansão. Outro componente contempla o fortalecimento do processo de governança e gestão de transportes, por meio da inserção da temática de sustentabilidade em componentes do Planejamento Integrado de Transportes. Por fim, o terceiro componente abordará os desafios de financiamento para transporte e logística resiliente e de baixo carbono, buscando soluções para atrair investimento privado e identificando novos instrumentos para investimento no longo prazo, considerando os desafios nas concessões de infraestrutura.

Nessa perspectiva, a primeira etapa irá embasar a definição de um modelo de governança, contemplando objetivos, metas e indicadores, para o plano de parcerias do modo rodoviário, numa perspectiva sustentável, e podendo servir de subsídio para a definição dos  elementos similares nos demais planos de parcerias inseridos no âmbito Planejamento Integrado de Transportes do Governo Federal.

O Brasil está na rota certa para descarbonizar o seu setor de logística e transporte, mas ainda há oportunidades de melhorias para que essa transformação seja ainda mais sustentável. A integração de sustentabilidade no planejamento de logística e transporte, a integração do risco climático e da mobilização de investimentos para infraestrutura sustentável são um passo nessa direção.  Em um cenário pós-pandemia, a reconstrução e construção pautados pela agenda ASG se tornam ainda mais relevantes para recuperação econômica, e o Projeto do Infralog trará importantes insumos para essa transformação.


[1] Fonte: Ministério da Infraestrutura / Síntese Setor Rodoviário (https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/dados-de-transportes/dados-de-transportes/sintese-rodoviario)

[2] Fonte: Ministério da Infraestrutura / Síntese Setor Rodoviário (https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/dados-de-transportes/dados-de-transportes/sintese-rodoviario)

[3] Fonte: Pesquisa CNT de rodovias 2019, pág 183 –  “Dados de Bartholomeu (2006) na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo – ESALQ-USP. Essa tese adotou como referência a Pesquisa CNT de Rodovias de 2005 e o desempenho de caminhões em rotas com diferentes condições de pavimentação.”

[4] Fonte: Global Competitiveness Report 2019 – Fórum Econômico Mundial, pág 110 (http://www3.weforum.org/docs/WEF_TheGlobalCompetitivenessReport2019.pdf)


Arquivado em:Infraestrutura Marcado com:gases de efeito estufa, infraestrutura, infraestrutura sustentável, logística de transporte, transporte, transporte de baixa emissão de carbono

Barbara Brakarz

Barbara Brakarz é responsável pela prospecção, preparação e execução de projetos nas áreas de agricultura sustentável, florestas, adaptação e infraestrutura sustentável no Brasil. Ela também é responsável pela integração de clima e da sustentabilidade programação e operações do Grupo BID e por liderar o diálogo com o governo brasileiro para desenvolver projetos e mobilizar recursos de financiamento climático para acelerar a implementação de sua NDC. Anteriormente, trabalhou no Banco Mundial no Departamento de Desenvolvimento Ambiental e Social da América Latina, na Embaixada Britânica em Brasília como Diretora do Programa de Cooperação, responsável pelo Fundo Internacional para o Clima e pelo Prosperity Fund no Brasil e na The Nature Conservancy do Brasil como Coordenadora de Parcerias e Mobilização de Recursos.

Karisa Ribeiro

É engenheira de transporte com especialização em planejamento e mobilidade urbana, gerenciamento de grandes projetos de infraestrutura, estudos de análise de viabilidade econômica, planejamento e modelagem de sistemas de transporte. Possui mestrado e doutorado em Engenharia Civil, Nagoya, Japão, e graduação em Engenharia Civil, Belo Horizonte, Brasil. Com 20 anos de experiência adquirida trabalhando no Brasil, Japão, Austrália e Nova Zelândia, Karisa atuou e coordenou equipes multidisciplinares, buscando desenvolver diversos negócios e oportunidades nos setores público e privado, com foco nas áreas de: gestão de projetos, estudos de análise de viabilidade econômica, mobilidade e acessibilidade urbana, otimização de recursos e capital em grandes projetos de infraestrutura. Como especialista sênior em transporte do BID, Karisa se dedica à concepção, gestão e monitoramento de grandes projetos de infraestrutura no Brasil e ao portfólio do Banco na região. Siga Karisa no twitter: @KarisaRibeiro

Tito Livio Pereira Queiroz e Silva

Formado em Engenharia Civil e Mestre em Transportes, além de outras especializações na área, Tito Queiroz é Especialista em Regulação da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, desde 2005, onde ocupou diversos cargos de chefia, nas áreas de transportes de cargas e passageiros. Entre 2011 e 2012, foi Coordenador na área de serviços aéreos na Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República – SAC, vinculada à Presidência da República. Atualmente, ocupa o cargo de Diretor de Política e Planejamento Integrado do Ministério da Infraestrutura, onde tem coordenado o desenvolvimento do Plano Nacional de Logística 2035, numa visão intermodal e inserido no contexto do Planejamento Integrado de Transportes.

Carlos Eduardo Gomes Sousa

Carlos Eduardo é Arquiteto e Urbanista de formação e membro do governo brasileiro desde 2009, inicialmente trabalhando com projetos de habitação no atual Ministério de Desenvolvimento Regional até 2014 e depois como Coordenador de Desempenho Aeroportuário na Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura nos 6 anos seguintes. A partir de 2021 passou a fazer parte da equipe de Planejamento Integrado do Ministério, coordenando a área responsável pela avaliação das políticas nacionais de transporte, pelo acompanhamento do planejamento do setor e conduzindo projetos voltados ao desenvolvimento do transporte e logística do país.

Vicente Correia Lima Neto

Formado em Arquitetura e Urbanismo, Mestre em Transportes e Doutorando no Programa de Arquitetura e Urbanismo na Universidade de Brasília. Técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada- Ipea desde 2009. Entre 2015 e 2021, foi subsecretário na área de Política e Planejamento Urbano na Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Governo do Distrito Federal. Atualmente ocupa o cargo de Coordenador-geral de Política e Planejamento Integrado do Ministério da Infraestrutura, atuado no desenvolvimento do Plano Nacional de Logística 2035 e no acompanhamento do processo de Planejamento Integrado de Transportes.

Larissa Amorim

Graduada em Engenharia Florestal pela UnB, Mestre em Ciências Florestais pela UnB, com foco em recuperação de áreas degradadas. Atuou como consultora para diversas empresas da área ambiental. Foi Coordenadora de Meio Ambiente no Centro de Planejamento Oscar Niemeyer/UnB . Analista ambiental do Ibama desde 2011, ocupou os cargos de Coordenadora de Licenciamento de Transportes, Coordenadora-Geral de Licenciamento de Transportes Mineração e Obras Civis Substituta e Diretora de Licenciamento Ambiental, sendo responsável pelo acompanhamento da condução de processos de licenciamento de grandes obras de infraestrutura, logística, além da cadeia de petróleo e gás do Brasil. Atualmente é Subsecretária de de Sustentabilidade da Secretaria Executiva do Ministério de Infraestrutura.

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