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Como medidas de ESG ajudam a reduzir riscos em projetos de infraestrutura?

08/06/2021 por Rodrigo Rosa da Silva Cruvinel - Karisa Ribeiro - Barbara Brakarz - Lidia Reboucas - João Paulo Diniz Abud - Rose Hofmann Deixe um comentário


Infraestruturas são elementos-chave para a promoção do desenvolvimento socioeconômico de uma região. Além de aumentar a qualidade de vida de uma população, infraestruturas de transporte (como rodovias, aeroportos e portos); energia (como sistemas de transmissão); telecomunicações (como rede de fibra ótica e de telefonia) e de saneamento (como o serviço de água potável), oferecem melhorias que influenciam diretamente as cadeias produtivas, impulsionando a economia local e a geração de empregos. O desafio agora é como tornar esses projetos tão importantes mais sustentáveis do ponto de vista ambiental, social e de governança? 

Sabemos que os investimentos em infraestrutura remontam a milênios de história de desenvolvimento humano, como as rodovias e aquedutos construídos pelas civilizações astecas, gregas, incas e romanas. Elas contribuíram para transformar o ambiente (ambiental, social e econômico) onde foram construídas e, até hoje, podem ser encontradas (e muitas vezes ainda com um uso funcional) no dia a dia das sociedades onde estão localizadas. 

Puente romano de Salamanca
Figura 1. Ponte construída no período romano em Salamanca (Espanha) – Fonte: Viajes de Primera

Contudo, somente a partir da década de 1970, com o marco inicial de desenvolvimento sustentável, houve uma atenção maior à busca da sustentabilidade nestes investimentos. Desde então, há um crescente reconhecimento da importância de melhorar a sustentabilidade dos investimentos em infraestrutura.

O que é infraestrutura sustentável afinal? 

O Grupo BID define a infraestrutura sustentável como projetos que são planejados, desenhados, construídos, operados e, ao fim da vida útil, removidos de forma tal que se assegure a sustentabilidade econômica, financeira, social, ambiental (incluindo a resiliência climática) e institucional ao longo do ciclo de vida do projeto. 

A infraestrutura sustentável é reconhecida como uma base essencial para apoiar o crescimento inclusivo e a produtividade, melhorar a cobertura e a qualidade dos serviços consagrados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e cumprir as metas do Acordo de Paris da Convenção Marco das Nações Unidas sobre as Mudanças do Clima. 

Entre os estudos necessários, um é fundamental para garantir a sustentabilidade de uma infraestrutura: a análise da sustentabilidade ambiental, social e corporativa (também chamada de ESG, por suas siglas em inglês).  

As análises de ESG buscam avaliar os riscos e impactos que um investimento pode trazer considerando 3 fatores:

  • meio ambiente – são avaliados itens como a fauna, flora, emissões de contaminantes físicos e/ou sonoros 
  • sociedade – estudos avaliam impactos na saúde e segurança das comunidades próximas, expropriações, reassentamentos involuntários, deslocamentos econômicos, existência de comunidades indígenas e/ou tradicionais, mecanismos de gestão, fiscalização e controle do empreendimento, entre outros. 
  • governança – avalia as capacidades, fortalezas e áreas chave de melhora dos aspectos de governança, seja por parte dos governos ou de empresas que constroem e operam os projetos. 

Além disso, governos e investidores devem estar atentos à análise de risco climático, que possibilita identificar riscos aos quais poderiam estar sujeitos em um dado empreendimento e adotar medidas adequadas de mitigação para evitar e/ou diminuir eventuais danos em casos de eventos extremos. Esse tipo de estudo também permite avaliar quais são os riscos de desastres provocados por eventos climáticos extremos que afetam determinadas regiões ou que são incrementados por intervenções em infraestruturas. As medidas de mitigação podem incluir desde ajustes em elementos de engenharia (como redimensionamento do sistema de drenagem, tipos de materiais utilizados, traçados etc.), até a tecnologia adotada em um projeto (como a adoção de veículos/equipamentos de menor emissão de gases de efeito estufa e/ou contaminantes, reutilização de água e efluentes, a instalação de painéis solares no teto de edifícios para a geração in situ de parte e/ou totalidade da energia consumida, etc.).

Tal análise vem sendo cada vez mais considerada na estruturação dos mecanismos de financiamento de um empreendimento, já que uma maior resiliência dos projetos contribui para mitigar a probabilidade de eventos que levem à suspensão total ou parcial das atividades geradoras de receitas e ao incremento de custos de empreendimentos por necessidade de reparação.  

Dentro deste contexto, o BID lançou o Marco de Infraestrutura Sustentável com o objetivo de fomentar a busca pelo equilíbrio entre os benefícios e os custos do investimento em infraestrutura ao longo de todo o ciclo de vida do projeto, incluindo todas as externalidades, positivas e negativas. O Marco propõe a avaliação dos projetos em quatro dimensões relevantes:

  1. econômica e financeira,  
  1. ambiental, incluída a resiliência climática;  
  1. social; e  
  1. institucional.   

Vale destacar que a inovação está incluída na análise de sustentabilidade institucional, dada a sua importância para as outras três dimensões e para a efetividade e impacto de longo prazo do projeto. Além disso, a resiliência climática e a inovação tecnológica devem desempenhar um papel mais predominante no desenho e operação dos ativos de infraestrutura, considerando as crescentes vulnerabilidades espaciais e o já evidente impacto das mudanças climáticas. 

Na mesma linha, alguns países estão reforçando suas regulações de forma a exigir que os financiadores de projetos (sejam bancos, fundos, entre outros), considerem elementos de ESG em sus análises de riscos e na hora de estimar os impactos para o projeto e para a sociedade em processos de aprovação de financiamentos, em especial em temas relativos a mudanças climáticas. Um exemplo dessa medida reguladora é o “Plano de Ação: Financiar um crescimento sustentável”, da União Europeia, lançado em 2018 e que prevê o cumprimento destes requerimentos de avaliação desde março/2021 para financiadores europeus, como forma de fortalecer o desenvolvimento econômico mais sustentável. 

Quais as vantagens de adotar boas práticas de ESG nos investimentos em infraestrutura? 

Um estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Oxford, London Business School e Harvard Business School, analisou 180 empresas nos Estados Unidos e demostrou que adotar boas práticas ESG pode ajudar a:

  • atrair melhor capital humano; 
  • estabelecer cadeias de suprimentos mais confiáveis; 
  • evitar conflitos e controvérsias com as comunidades próximas (ou seja, manter sua licença social para operar); 
  • participar em mais inovações de produtos e processos; 
  • gerar rendimentos de ações significativamente mais altos. 

Tais vantagens sugerem que, de fato, a integração destes critérios no modelo e na estratégia de negócio de uma empresa pode ser uma fonte de vantagem competitiva a longo prazo. 

Na região, o Grupo BID desempenha um papel fundamental no desenvolvimento sustentável. Os requisitos de ESG e do Marco de Infraestrutura Sustentável são uma das bases da preparação, execução e avaliação de projetos, sendo requerido uma análise detalhada com suas devidas medidas de mitigação para todos os projetos financiados pela instituição. Ademais, o Banco contribui com o fortalecimento institucional de países da região, com apoio ao desenvolvimento de ferramentas que promovem o desenvolvimento sustentável.   

Alguns exemplos desse apoio podem ser encontrados no Brasil, onde o Banco está apoiando o governo federal no fortalecimento da sustentabilidade no setor de infraestrutura de transporte, por meio do desenvolvimento de ações como:  

  1. Observatório de Infraestrutura: plataforma on-line de gestão e transparência de planejamento e execução de infraestrutura, que apoia a construção de um pipeline de projetos sustentáveis e de qualidade, ao facilitar o seguimento de atributos de sustentabilidade nas dimensões ambiental e social, além de atributos econômico-financeiro, institucional e compras públicas;  
  1. Painel de Gestão de Inventário Normativo: plataforma online para ajudar na gestão de normativas relacionadas com as licenças ambientais federais aplicáveis aos projetos de infraestrutura, e que proporciona as partes interessadas um diagnóstico e indicadores sobre o marco legal aplicado matéria regulada; e  
  1. E-Carbono: ferramenta desenvolvida sob o Programa de Mobilidade Urbana de Baixo em Carbono em Grandes Cidades, com recursos do Global Environment Facility (GEF), para apoiar a tomada de decisões relativa à adoção de tecnologias em sistemas de transporte público que considerem a redução de emissões de gases de efeito estufa e de gases contaminantes.

Fomentar a adoção de parâmetros e indicadores de sustentabilidade junto a entidades financiadoras e investidores nacionais e internacionais está se provando um poderoso instrumento tanto para a mitigação de riscos e impactos negativos, como para a promoção da sustentabilidade das economias dos países. Promover o diálogo entre os atores envolvidos, empresas, governos e sociedade é essencial para difundir os benefícios destes conceitos e para coordenar os esforços feitos em cada país na busca de projetos mais sustentáveis e resilientes. 

Leia mais:

Como infraestrutura sustentável pode atrair novos investimentos e aumentar a resiliência de projetos e ativos frente às mudanças climáticas

Arquivado em:Infraestrutura, Meio ambiente Marcado com:ESG, Governança, infraestrutura, infraestrutura sustentável, investimentos, meio ambiente, mudanças climáticas, riscos em projetos, sustentabilidade

Rodrigo Rosa da Silva Cruvinel

Brasileiro, Rodrigo Cruvinel é consultor da Divisão de Transportes do BID em Washington, DC (Estados Unidos). É mestre em Transportes pela Universidade de Brasília (UnB); tem experiência em questões de regulação econômica, defesa da concorrência e parcerias público-privadas (PPP) em projetos de infraestrutura; e atuou na Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) do Ministério da Economia, em Brasília (Brasil), e no Global Infrastructure Hub (GIHUB), em Sydney (Austrália).

Karisa Ribeiro

É engenheira de transporte com especialização em planejamento e mobilidade urbana, gerenciamento de grandes projetos de infraestrutura, estudos de análise de viabilidade econômica, planejamento e modelagem de sistemas de transporte. Possui mestrado e doutorado em Engenharia Civil, Nagoya, Japão, e graduação em Engenharia Civil, Belo Horizonte, Brasil. Com 20 anos de experiência adquirida trabalhando no Brasil, Japão, Austrália e Nova Zelândia, Karisa atuou e coordenou equipes multidisciplinares, buscando desenvolver diversos negócios e oportunidades nos setores público e privado, com foco nas áreas de: gestão de projetos, estudos de análise de viabilidade econômica, mobilidade e acessibilidade urbana, otimização de recursos e capital em grandes projetos de infraestrutura. Como especialista sênior em transporte do BID, Karisa se dedica à concepção, gestão e monitoramento de grandes projetos de infraestrutura no Brasil e ao portfólio do Banco na região. Siga Karisa no twitter: @KarisaRibeiro

Barbara Brakarz

Barbara Brakarz é responsável pela prospecção, preparação e execução de projetos nas áreas de agricultura sustentável, florestas, adaptação e infraestrutura sustentável no Brasil. Ela também é responsável pela integração de clima e da sustentabilidade programação e operações do Grupo BID e por liderar o diálogo com o governo brasileiro para desenvolver projetos e mobilizar recursos de financiamento climático para acelerar a implementação de sua NDC. Anteriormente, trabalhou no Banco Mundial no Departamento de Desenvolvimento Ambiental e Social da América Latina, na Embaixada Britânica em Brasília como Diretora do Programa de Cooperação, responsável pelo Fundo Internacional para o Clima e pelo Prosperity Fund no Brasil e na The Nature Conservancy do Brasil como Coordenadora de Parcerias e Mobilização de Recursos.

Lidia Reboucas

Lidia Marcelino Rebouças é Especialista Social Sênior e Coordenadora do Cone Sul da Unidade de Soluções Ambientais e Sociais do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Tem mestrado em Antropologia Social, é autora de um livro sobre reassentamentos involuntários no Brasil, com o qual recebeu prêmio da Fundação Ford e da Associação Brasileira de Antropologia. Lidia viveu dentro de 3 reassentamentos no Brasil para realizar sua pesquisa e ter experiência em adaptação ao reassentamento com as famílias reassentadas. Antes de unir-se ao BID, coordenou projetos privados de desenvolvimento social na América Latina para a Fundação Avina e, em seguida, foi Especialista Social Sênior para a consultoria multinacional ERM, onde trabalhou para múltiplos projetos de mineração, energia e infraestrutura na América Latina e no Caribe, aportando com a estratégia de consulta e envolvimento de partes interessadas e comunidades vulneráveis.

João Paulo Diniz Abud

João Diniz Abud é Oficial Líder Ambiental e Social do BID Invest em São Paulo, responsável pela avaliação de riscos ambientais e sociais de novos empréstimos, proposição de medidas de mitigação consistentes com as melhores práticas internacionais e supervisão do desempenho dos projetos financiados pelo Banco. João tem mais de 15 anos de experiência em estudos e avaliações de impacto ambiental e social para empreendimentos urbanos, infraestrutura, mineração, energia eólica, papel e celulose, produção de alimentos e agronegócio na América Latina e África. Antes de ingressar no BID Invest, João trabalhou para outros bancos multilaterais de desenvolvimento e para algumas das principais consultorias internacionais voltadas à sustentabilidade socioambiental, onde foi responsável pela condução de auditorias e de estudos de impacto ambiental em diversos setores. João é formado em Geografia pela Universidade de São Paulo e possui Mestrado em Planejamento Território e Gestão Ambiental pela Universidade de Barcelona, Espanha.

Rose Hofmann

Rose Hofmann é servidora pública federal da carreira de Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados, na área de Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional. Atualmente ocupa o cargo de Secretária de Apoio ao Licenciamento Ambiental e à Desapropriação do Programa de Parcerias de Investimentos do Ministério da Economia. É graduada em Tecnologia em Química Ambiental, especialista em Gestão e Engenharia Ambiental e em Regulação de Serviços Públicos e mestre em Poder Legislativo.

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