Banco Interamericano de Desenvolvimento
facebook
twitter
youtube
linkedin
instagram
Abierto al públicoBeyond BordersCaribbean Development TrendsCiudades SosteniblesEnergía para el FuturoEnfoque EducaciónFactor TrabajoGente SaludableGestión fiscalGobernarteIdeas MatterIdeas que CuentanIdeaçãoImpactoIndustrias CreativasLa Maleta AbiertaMoviliblogMás Allá de las FronterasNegocios SosteniblesPrimeros PasosPuntos sobre la iSeguridad CiudadanaSostenibilidadVolvamos a la fuente¿Y si hablamos de igualdad?Inicial
Administração pública Água e saneamento Ciência, Tecnologia e Inovação Conhecimento Aberto Comércio e integração regional Desenvolvimento da primeira infância Desenvolvimento urbano e habitação Educação Efetividade no desenvolvimento Energia Gênero e diversidade Indústrias Criativas Meio ambiente, mudança climática e salvaguardas Política e gestão fiscal Saúde Segurança pública e Justiça Trabalho e pensões
  • Skip to main content
  • Skip to secondary menu
  • Skip to primary sidebar
  • Skip to footer

Ideação

Inovação em Gestão Pública

  • INÍCIO
    • Sobre o blog
    • Guia editorial
  • CATEGORIAS
    • Agricultura
    • Água e saneamento
    • Cidades
    • Ciência e tecnologia
    • Comércio
    • Educação
    • Empresas e negócios
    • Energia
    • Gênero
    • Gestão de projetos
    • Gestão pública
    • Ideação
    • Infraestrutura
    • Meio ambiente
    • Mercados financeiros
    • Saúde
    • Segurança
    • Trabalho
    • Turismo sustentável
  • Autores

As mães devem receber para amamentar?

10/05/2014 por Patrícia Fortunato Deixe um comentário


amamenta1 Foto: Agência Brasil 

Considerada essencial para o desenvolvimento das crianças, a amamentação, ou aleitamento materno, parece estar numa crescente no Brasil. Levantamento do Ministério da Saúde feito nas capitais do país e no Distrito Federal mostra que em 2008 o tempo médio de aleitamento materno era de 342 dias, um mês e meio a mais que em 1999, quando a média era de 296 dias. Campanhas de incentivo, melhor preparação dos profissionais de saúde e um crescimento no número de bancos de leite estão, segundo o Ministério, por trás da alta.

Apesar disso, especialistas alertam que o crescimento nos índices de amamentação não ocorre com a mesma intensidade entre as camadas mais pobres da população, cujo acesso a informação e ao sistema de saúde não é exatamente o mesmo que o disfrutado pelas camadas com renda mais alta. Daí a importância de um programa-piloto posto em prática em regiões pobres – e com baixos índices de aleitamento materno – da Inglaterra. Por lá decidiu-se oferecer um vale-compras de até 200 libras (cerca de R$ 760) para mães que comprovadamente amamentarem seus filhos até os seis meses de idade – a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que durante os primeiros seis meses de vida as crianças sejam alimentadas única e exclusivamente com leite materno. A comprovação fica a cargo de parteiras e agentes de saúde que devem checar se as metas estão sendo cumpridas.

Como quase toda política pública que envolve o pagamento de benefícios ou incentivos, o programa-piloto inglês envolve certa polêmica. Os defensores da ideia, contudo, afirmam que o projeto pode criar uma cultura em que a amamentação passe a ser vista como uma norma. Eles afirmam que os pais precisam ser educados para entender a importância do aleitamento materno e que o vale-compras pode acelerar esse processo de entendimento.

Uma outra possível vantagem, essa não mencionada pelos responsáveis pelo programa inglês, é que uma vez que os bebês que são amamentados tendem a ser mais saudáveis, o benefício em dinheiro dado às mães pode ser compensado de outra maneira: crianças mais saudáveis vão menos ao médico e, mais tarde, têm melhor rendimento escolar, o que faz com que o investimento de governos nestas duas áreas seja mais efetivo.

Mas e no Brasil?

Embora não haja um programa semelhante ao que vem sendo testado na Inglaterra, existe por aqui um benefício temporário chamado de variável nutriz. Trata-se de um pagamento de seis parcelas de R$ 42 que pode ser recebido pelo representante de família com criança até seis meses. Para recebê-lo, a família precisa estar registrada no Cadastro Único e não receber mais que outros cinco benefícios variáveis. Após o cadastramento, a família deve cumprir o calendário de vacinas da criança, entre outras coisas, para não perder o incentivo. As famílias são orientadas a amamentar, mas não deixam de obter o benefício caso não o façam, pois os recursos podem ser utilizados para complementar a alimentação do bebê de alguma outra forma.

E você, o que acha? Mães de baixa-renda devem receber incentivo para amamentar?

 


Arquivado em:Ideação Marcado com:#DiaDasMães, #infância, aleitamento materno, amamentação, educacao, mães, maternidade, primeira infância, saúde

Reader Interactions

Leave a Reply Cancel reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Primary Sidebar

Receba nosso conteúdo exclusivo

ASSINE

Pesquisar

Ideação

Banco de inovação em gestão pública no Brasil

Categorias

Você pode se interessar por

  • Michelle Obama e a queda na obesidade infantil nos EUA
  • Creche em tempo integral: a solução mágica para a educação de qualidade?
  • Pouco dinheiro para a criançada

Footer

Banco Interamericano de Desarrollo
facebook
twitter
youtube
youtube

    Blogs escritos por funcionários do BID:

    Copyright © Inter-American Development Bank ("IDB"). Este trabalho está sob a licença de Creative Commons IGO 3.0 Attribution-NonCommercial-NoDerivatives. (CC-IGO 3.0 BY-NC-ND) e pode ser reproduzido com atribuição ao BID para fins não comerciais. Trabalhos derivados não são permitidos. Qualquer disputa relacionada ao uso dos trabalhos do BID que não possam ser acordados de maneira amigável deve ser submetida à arbitragem de acordo com as regras da UNCITRAL. O uso do nome do BID para qualquer finalidade além de atribuição e o uso da logo do BID está sujeita a um acordo de licença separado entre o Banco e o usuário e não é parte da licença de CC- IGO. Note que o link proporcionado sobre a licença Creative Commons inclui termos e condições adicionais.


    Blogs escritos por autores externos:

    Para qualquer dúvida relacionada ao direito de copyright de artigos produzidos por autores que não são funcionários do BID, por favor preencher o formulário de contato para este blog.

    As opiniões expressadas neste blog são dos autores e não refletem necessariamente as opiniões do BID, seu Conselho Executivo, ou de seus países membros.

    Atribuição: além de atribuir o trabalho ao autor respectivo e ao dono do direito de copyright, conforme o caso, apreciamos se você pode incluir um link para o blog do BID.



    Política de privacidade

    Copyright © 2025 · Magazine Pro em Genesis Framework · WordPress · Log in

    Banco Interamericano de Desarrollo

    Aviso Legal

    Las opiniones expresadas en estos blogs son las de los autores y no necesariamente reflejan las opiniones del Banco Interamericano de Desarrollo, sus directivas, la Asamblea de Gobernadores o sus países miembros.

    facebook
    twitter
    youtube