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Este software aberto pode ajudar a melhorar serviços de saúde no Brasil (e outros serviços também)

25/04/2019 por Janaina Goulart 2 Comentarios


O que um dia foi desenvolvido para uma pesquisa sobre serviços acadêmicos na região, hoje atende o Departamento de Saúde em Nova York. Em Washington, D.C., Rodrigo Azuero, especialista em gestão fiscal do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), criou o algoritmo Gmapdistance para computar cálculos em uma lista de milhões de observações que envolviam o Google Maps. O aplicativo de código aberto conecta o programa R com Google Maps, o que permite calcular distâncias considerando o tráfego da área e analisando quatro modos de transporte diferentes: a pé, de bicicleta, de carro ou em transporte público.

O objetivo original do Gmapdistance era responder a necessidades de projetos na América Latina e no Caribe. Entretanto, a poucas horas de distância de Washington, em Nova York, esse código também se tornou uma ferramenta de ampla utilização. Tabassum Z. Insaf, diretora de pesquisa do Bureau de Epidemiologia Ambiental e Ocupacional de Nova York, buscava tecnologias de geolocalização para calcular distâncias entre clínicas quando encontrou esse aplicativo. Decidiu reutilizá-lo para conectar melhor os hospitais e serviços médicos com os pacientes.

Um algoritmo que apoia os serviços de saúde

“Um dos primeiros projetos onde comecei a utilizar a aplicação foi com o registro de pacientes com uma cardiopatia congênita, que temos monitorado”, explica Insaf. Antes, a equipe checava as coordenadas entre o endereço residencial do paciente e a clínica mais próxima, para calcular a distância entre os dois pontos, sem considerar o tráfego ou o meio de transporte.

Devido ao fato de que esses pacientes têm altas probabilidades de necessitar múltiplos tratamentos e atendimento médico especializado, era importante estabelecer se tinham o acesso adequado às clínicas especializadas. Assim, o código de Gmapdistance lhes permitiu cruzar o endereço dos pacientes com os centros cardíacos especializados que se encontravam no estado e calcular o tempo de trajeto, considerando variáveis como tráfego e transporte público.

“Este código nos permite acessar as bases de dados do Google e observar os tempos de condução e de trânsito entre um conjunto de coordenadas. Assim conseguimos mais informação do que tínhamos antes, o que foi um importante ganho para o nosso projeto,” comenta Insaf.

Gmapdistance segue sendo reutilizado pela equipe de Insaf em outros projetos em Nova York. “A ferramenta nos serviu para ver o acesso ao atendimento médico entre mulheres grávidas com doenças do coração, já que estas mulheres devem ir a centros de atendimento de parto especializados,” conta.

Também reutilizaram o algoritmo para determinar o quão perto se encontram os pacientes com distrofia muscular de serviços especializados para suas necessidades, como clínicas neuromusculares, centros cardiopulmonares etc. “Estas clínicas estão distribuídas geograficamente e estamos trabalhando para avaliar a carga de atendimento para cada paciente. Gmapdistance nos permite ver múltiplas clínicas ao mesmo tempo. Atualmente estamos expandindo este projeto a outros estados que são financiados pelo mesmo mecanismo de subvenção e compartilharemos nossos códigos e experiências com eles”, conta.

Por que é importante compartilhar mais códigos abertos?

A natureza aberta do Gmapdistance é algo que este algoritmo tem em comum com outras ferramentas digitais e softwares disponíveis por meio da iniciativa do BID, Código para o Desenvolvimento. No catálogo de ferramentas, qualquer pessoa do mundo pode buscar e encontrar alguma solução que pode ser reutilizada e adaptada a um novo contexto, assim como fez Insaf.

As oportunidades de reutilização de um código como o Gmapdistance são infinitas. Por isso, Insaf decidiu ampliar seu trabalho no estudo de defeitos cardíacos congênitos para analisar o acesso à atenção especializada entre mulheres e outras populações com necessidades específicas como estas. O poder de calcular a distância entre clínicas permite apoiar o fortalecimento de vários serviços médicos. “Gmapdistance é fácil de usar e o adaptamos com muito sucesso para múltiplos projetos e códigos compartilhados com nossos colaboradores e seus projetos,” afirma Insaf.

E você, como reutilizaria Gmapdistance no Brasil? Em que áreas além da saúde pública? Descubra as possibilidades que a reutilização de códigos abertos oferece por meio de nossa iniciativa Código para o Desenvolvimento.


Arquivado em:Ciência e tecnologia, Saúde Marcado com:algoritmo aberto, Análises de dados, código aberto, geolocalização, governo aberto, R, serviço público, software aberto, software reutilizado

Janaina Goulart

Possui certificação em Marketing Digital pela Georgetown University, é Mestre em Comunicação pela Universidade Católica de Brasília e possui graduação em Jornalismo pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). É Especialista Sênior em Comunicação do Setor de Conhecimento, Inovação e Comunicação do BID, em Washington D.C. É editora deste blog e acredita que a comunicação é uma ferramenta fundamental para a transformação social.

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Comments

  1. Maria Margarida da Silva diz

    25/04/2019 at 8:32 pm

    É uma equipe da qualnós só temos gratidão pelo respeito…

    Reply
  2. Maria Margarida da Silva diz

    25/04/2019 at 8:30 pm

    É uma equipe da nós só temos gratidão pelo respeito

    Reply

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