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3 passos para reduzir o impacto ambiental por meio do transporte

04/06/2015 por Autor invitado Deixe um comentário


transitoFoto: Agência Brasil

Ramiro Alberto Ríos*

5 de junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente, o dia “D” do Programa das Nações Unidas  em sua missão de conscientizar e incentivar um uso mais eficiente dos nossos recursos. Um bom momento para nos assegurarmos de cuidar do meio ambiente enquanto promovemos o desenvolvimento econômico.

Nas cidades, a produtividade depende da facilidade (ou não) que temos de nos mobilizar, além da eficiência do uso de recursos como a energia. O uso energético do sistema de transporte urbano varia de acordo com os meios disponíveis (ônibus, automóvel, bicicleta, etc.), da eficiência do sistema de transporte e das características da cidade em relação ao uso do solo e expansão da mancha urbana. As cidades mais compactas e com sistemas de transporte de massa eficientes (mobilização de passageiros e uso de combustível) são as que menos usam energia/pessoa e, em consequência, as que menos impactam o meio ambiente. 

O gráfico abaixo (em espanhol) nos mostra como as cidades mais densamente povoadas com serviços de transporte público eficiente e de qualidade, com políticas que apoiam a mobilidade, podem diminuir o impacto ambiental. Vemos também como as cidades da América Latina e Caribe vivem um momento de desenvolvimento decisivo, pois podem decidir seguir o modelo dos EUA (pontos vermelhos), de baixa densidade e muito dependente do automóvel particular, ou o modelo das cidades asiáticas (pontos verdes), com alta densidade e menor dependência do automóvel.

WED grafico

 

 

No mundo, o setor de transporte consome mais da metade da produção total de combustível líquido, consumo que tem implicações importantes na contaminação do ar. Em 2012, o setor contribuiu com 36% das emissões de CO2, o principal gás de efeito estufa (GEE), relacionadas à utilização de combustível na América Latina e Caribe. Desse total, 94% corresponde ao transporte terrestre.

Como cuidar melhor de nosso planeta – Para tomar melhores decisões é preciso saber como a maneira e frequência com que viajamos influem na emissão de GEE e na contaminação do ar, bem como de que modo essas viagens afetam a mudança climática e provocam doenças respiratórias. Em termos de consumo de combustível por passageiro/km, um ônibus é mais eficiente porque move uma maior quantidade de passageiros/km com gasto energético menor que de outros meios de transporte, como, por exemplo, o automóvel particular.Isto não significa que ter um carro seja ruim, mas é importante saber que o uso desmedido do automóvel provoca custos sociais e degrada  nossa meio ambiente. A equação abaixo nos explica como os GEE são gerados com base na atividade veicular e uso energético:

Emisiones en portugués

É possível contribuir com a redução da pegada carbônica em nossos deslocamentos se:

Contribuir a reducir la huella carbónica en nuestros desplazamientos es posible si:

  1. Evitamos viagens motorizadas
  2. Mudamos para meios mais eficientes
  3. Melhoramos a eficiência da atividade de nossas viagens

Embora evitar a queima de combustíveis seja a estratégia mais eficiente para cuidar do meio ambiente, também é importante mudar nosso modelo de transporte por um mais sustentável. Se não for possível mudar ou evitar algumas viagens, pode-se tentar ser mais eficiente como são os automóveis mais modernos no uso de combustível, reduzindo emissões e permitindo menor gasto.Para saber mais sobre o tema, baixe gratuitamente a publicação Estratégias de mitigação e métodos para estimação de emissões de gases de efeito estufa no transporte* Ramiro Alberto Ríos é consultor da Divisão de Transportes do BID. Este post foi originalmente publicado em Moviliblog, o blog sobre transportes do BID.

 


Arquivado em:Ideação Marcado com:Dia Mundial do Meio Ambiente, efeito estufa, eficiência energética, emissões de gases de efeito estufa, meio ambiente, poluição, qualidade de vida, transporte, transporte sustentável

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