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Meninas e ciências: 3 formas de apoiar as engenheiras do futuro

July 8, 2016 Por Andrea Monje 1 Comentário


Meses atrás realizei uma apresentação para especialistas de infraestrutura sobre a importância de promover uma maior participação feminina em postos técnicos do setor. Do palco, eu pude notar que me escutavam com interesse, mas compartilhavam a mesma duvida: “O que podemos fazer se não há mulheres engenheiras suficientes para preencher estas posições?”. Não é a primeira vez que isto ocorre e duvido que seja a última.

Infelizmente, esta pergunta surge frequentemente porque temos um problema: a participação das mulheres em carreiras ligadas a ciência, tecnologia, engenharia e matemática (CTIM) é extremadamente baixa. Por exemplo, no Chile e na Colômbia a proporção de mulheres pesquisadoras nas áreas de engenharia e tecnologia é de 21% e 19%, respectivamente. Estes dados me levam a pensar que ainda que seja importante seguir fomentando empregos para agregar mais mulheres nessas áreas, é vital que também façamos um maior esforço em fomentar o amor pelas ciências nas meninas desde a infância.

Os estereótipos de gênero e o viés inconsciente de nossas sociedades levam as meninas a perder o interesse por essas áreas desde pequenas. Além disso, a falta de modelos femininos para se inspirarem faz com que pensem que estas carreiras são apenas para homens. No entanto, há atualmente muitas iniciativas que buscam despertar o interesse das meninas nas CTIM. Aqui há três:

icon1Jogos de meninas
É importante envolver as meninas nas CTIM desde pequenas, e que maneira melhor que fazendo com que as ciências sejam um jogo? Existem marcas de brinquedos infantis que buscam desenvolver nas meninas uma paixão pela construção e engenharia.

A empresa Goldieblox, por exemplo, ficou famosa por um comercial durante o Super Bowl no qual as meninas juntavam seus brinquedos tradicionais para montar um foguete espacial. Os brinquedos desta marca não só ajudam a desenvolver as habilidades motoras e espaciais, como também vêm acompanhados de histórias e vídeos que buscam inspirar a futura geração de engenheiras.

icon2Carreiras que fazem a diferença
Uma das razões pelas quais as meninas perdem o interesse pelas CTIM é por falta de informação. Nomomento de escolher a carreira, as mulheres querem fazer diferença nas suas comunidades (não por nada estão sobre-representadas nas áreas sociais), mas não sabem que as ciências podem ajuda-las a atingir este objetivo. Expô-las a estes empregos relacionados com as CTIM é uma boa forma de trazê-las para estas áreas desde cedo.

E existem muitos programas desenhados para que as meninas possam entender, em primeira mão, de que se tratam as ciências. Por exemplo, a Microsoft tem um programa mundial (também presente em vários países da América Latina) chamado DigiGilrz Day, pelo qual meninas do ensino médio realizam exercícios ligados a tecnologia, interatuam com empregados da companhia e recebem assistência para planejar suas carreiras.

icon3Modelos femininos
Ainda que seja certo que haja menos mulheres que homens nas CTIM, não se pode negar que sim há mulheres. Expor as meninas a estes modelos femininos é importante para que se identifiquem com pessoas que são como elas e saibam que o setor não é somente para homens.

Por exemplo, na escola muitas poucas vezes escutamos sobre mulheres que contribuíram para as ciências, e falar sobre elas pode inspirar as nossas meninas. Programas de mentoria como o da NASA colocam as jovens em contato com engenheiras, cientistas ou matemáticas para introduzi-las às CTIM.

Espero que graças a este tipo de iniciativas, em alguns anos a falta de mulheres nas CTIM não seja um problema. E, no seu lugar, se falem mais sobre todas as contribuições que as futuras engenheiras, hoje meninas, farão para as nossas sociedades.


Arquivado em:Gênero Marcado com:igualdad de género

Andrea Monje

Andrea Monje Silva es especialista de la División de Género y Diversidad (GDI) en Washington DC desde donde diseña, implementa y supervisa programas de género y diversidad. Fue especialista de GDI en Argentina durante 5 años. Previamente, trabajó en la transversalización de género en infraestructura en el BID; en la inclusión de género en transporte en el Banco Mundial; y en participación política y empoderamiento de las mujeres en el BID. Tiene una licenciatura en Ciencias Políticas y una maestría en Desarrollo Internacional de Sciences Po Paris, Francia, y una maestría en Políticas Públicas de la Universidad de Maryland (EE.UU.).

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