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4 lições aprendidas na implementação de um hackerspace no parlamento brasileiro

July 2, 2015 por Deixe um comentário


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Cristiano Ferri é o Coordenador do Laboratório Hacker da Câmara dos Deputados

Como comentei no último post, desde a criação do Laboratório Hacker da Câmara dos Deputados do Brasil, em 2013, temos aprendido muito e neste post gostaria de apresentar-lhes algumas das lições mais importantes aprendidas na implementação deste tipo de projeto.

1Atores: cidadãos, políticos e hackers

A minha impressão é que os parlamentares consideram a ideia de um hackerspace bem atraente. Muitos deles têm percebido que chegou a hora de promover novas formas de diálogo entre Parlamento e sociedade, e o LabHacker pode ser um facilitador nesse processo.

Assim, nos encontros no LabHacker há a reunião de três mundos com lógicas bem diferentes, mas compatíveis e fusíveis: o universo social (em especial o da comunidade hacker cívica, mas não somente), o universo político-parlamentar e o universo da burocracia. Então, a ideia principal deste espaço hacker é estimular o diálogo e a colaboração entre pessoas com o mesmo propósito, trabalhar pela cidadania.

2 Principal desafio: flexibilização da cultura burocrática

“Contagiar” esta Casa legislativa com a cultura hacker tem sido desafiador e, digamos, disruptivo. O Laboratório tem um caráter híbrido, não exatamente enquadrado nos moldes convencionais de repartição pública: é parte espaço hacker, com livre acesso a qualquer cidadão, e é parte órgão da administração pública, no caso, da Câmara. É a fusão dessas duas dimensões, aparentemente paradoxais, que o torna corpo estranho no Estado. Essa maneira de ser e agir gera tensão natural com a lógica lenta de desenvolvimento no serviço público.

Por isso há uma necessidade de se trabalhar em rede, conjugando os atores sociais, políticos e servidores públicos numa dinâmica própria, que flexibilize barreiras relacionadas à autoridade, à hierarquia funcional e a outras particularidades que possam dificultar o processo de interação.

3 Força motriz: experimentação e inovação

Faz parte da lógica hacker a vontade incessante de realizar experimentações de todo tipo. E a forma de agir baseada no binômio tentativa-erro como caminho para acertos futuros contribui para uma dinâmica muito mais célere de desenvolvimento de tecnologia e novos processos.

Em suma, o despretensioso mexe e remexe de softwares, hardwares, aparelhos, maneiras de pensar, metodologias e outros processos e mecanismos traz grande conhecimento sobre o objeto de estudo, permitindo aos hackers (ou inovadores) desenvolver novos instrumentos de maneira rápida, criativa, inteligente e adaptável.

4 Resultados: significativos (e inesperados)

Os resultados de tal processo são diversos, muitos deles esperados e propositalmente promovidos, e outros, inesperados, conforme comentei no post anterior, mas sem dúvida observamos que a relação que parecia à primeira vista improvável tem se mostrado frutífera e que a cidadania tem sido fortalecida.

 


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