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Turismo: um dos caminhos possíveis de solução para o desemprego

26/07/2021 por Juliana Bettini - Denise Levy Deixe um comentário


Neste episódio, Caminhos para o Turismo traz reflexões sobre como o setor pode contribuir, para a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas em questões relacionadas a promover trabalhos de maior qualidade no setor de turismo, permitindo um crescimento econômico sustentável e inclusivo. O setor de turismo é muito reconhecido por gerar empregos em variados segmentos e por demandar de mão de obra intensivamente, sendo muitas vezes a porta de entrada de muitos trabalhadores para o mercado de trabalho. No entanto, há reflexões a serem feitas em relação à qualidade dos empregos que o setor gera. Temas fundamentais como dignidade dos empregos gerados pelo turismo, formalização, competências necessárias, ações afirmativas e o papel das políticas públicas são pautas importantes nesse sentido.

Ouça o nosso podcast!

Os convidados desse episódio compartilharam informações e perspectivas muito perspicazes e práticas sobre como podemos pensar caminhos possíveis para gerar mais e melhores empregos. Os convidados Livia Gouvea, especialista em mercado de trabalho do BID, e Guilherme Dietze, economista da Fecomércio de São Paulo, alertam que há questões estruturais que deveriam ser tratadas com prioridade, como por exemplo, a informalidade, alta rotatividade e baixa produtividade.

Um aspecto comum que afeta essas questões é a competitividade. Fica claro que para avançar em competitividade, o setor precisa olhar para os temas relacionados ao mercado de trabalho, tanto quanto olha para infraestrutura, segurança, promoção, e, sustentabilidade. Segundo indica o ranking de competitividade no turismo do World Economic Forum, o Brasil figura no posto 93 entre 136 países quando analisado o pilar de recursos humanos e mercado de trabalho. As razões que levam o Brasil a esta posição precisam ser discutidas.

O World Travel and Tourism Council (WTTC) estima que a pandemia da covid-19 tenha causado a perda de 62 milhões de empregos em 2020, entre diretos e indiretos. No âmbito nacional, segundo as estatísticas mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em 2020 foram eliminados 397 mil postos formais de trabalho no setor – o equivalente a um encolhimento de 12,8% da força de trabalho.  

Com o aumento das taxas de imunização mundialmente, o setor começa a dar sinais de recuperação –– levando a crer, como afirmam nossos convidados, de que as viagens voltarão nos próximos anos ao patamar anterior, pré-pandemia. Com essa movimentação, a força de trabalho volta a ser demandada, muitas vezes com novas formas e em ritmos talvez desconhecidos. Está aí mais um sinal que coloca em evidência a importância de se pensar nas questões relacionadas ao mercado de trabalho.

Para que a retomada pós-pandemia seja efetivamente direcionada para um cenário melhor, é fundamental que as políticas públicas sejam pensadas de modo a promover de fato o trabalho decente no setor de turismo, o que passa pela modernização dos marcos regulatórios trabalhistas, por políticas afirmativas para diminuir gaps de gênero, aumentar a diversidade e inclusão; e, capacitar para emprego pleno e produtivo

Se você ainda não ouviu o podcast, acesse o Caminhos para o Turismo. Se já ouviu, aproveite para se aprofundar neste tema no link abaixo:

The Future of Work in Latin America and the Caribbean | IADB

Fecomercio São Paulo – Turismo

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Objetivo 8: Emprego decente e crescimento econômicoMarco Setorial de Turismo do BID 2017-2020 (em inglês)

Leia mais

Caminhos desejáveis para o futuro do turismo

Arquivado em:Turismo sustentável Marcado com:emprego, mercado de trabalho, ODS, trabalho, turismo, turismo sustentável

Juliana Bettini

Especialista em Turismo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), atua na representação do BID no Brasil desde 2015. Lidera a carteira de projetos financiados pelo Banco no setor de turismo no país, além de atuar em outros projetos na América Latina e Caribe. Com 15 anos de atuação no setor de turismo, dedicou grande parte de sua carreira ao planejamento estratégico de destinos e negócios turísticos e a estudos de mercado setoriais. Formada em Turismo pela USP, tem especialização na área de Pesquisa de Mercado e Mestrado em Planejamento e Gestão de Destinos pela Universidade de Alicante, Espanha.

Denise Levy

Tem ampla experiência em temas ambientais e de manejo social na América Latina. Seu principal foco tem sido o planejamento do uso da terra e o financiamento da conservação da terra, como também as avaliações de impactos ambientais estratégicos. Nos últimos anos, o setor de turismo teve como foco a proteção costeira e marinha, e o desenvolvimento urbano sustentável. Antes de fazer parte do time do Banco, Denise Levy foi gerente de programa conservação de terras privadas do The Nature Conservancy, no Brasil. É graduada em Direito pela Universidade Federal do Paraná, possui doutorado em Análise de Políticas Públicas, pela Universidade de Illinois, em Chicago, e mestrado em Ciências e Políticas Ambientais, pela Universidade Johns Hopkins. Denise atualmente é especialista ambiental sênior da Divisão de Recursos Naturais, Agricultura, Turismo e Desastres Naturais do BID.

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