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Como setor privado pode ajudar a enfrentar a mudança climática?

18/11/2014 por Autor invitado Deixe um comentário


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Vanessa Matos Tudela* 

Líderes climáticos do mundo inteiro reuniram-se há poucos dias no Rio de Janeiro para oferecer soluções para a crise global do clima – o encontro coincidiu com um dos momentos mais emblemáticos da história de São Paulo, que atravessa a pior crise hídrica de sua história.  Eu fui uma das 600 participantes de 55 países que estiveram no Rio para participar do 26º Climate Reality Project, #CRinBrazil, um treinamento de liderança promovido pelo ex-presidente dos EUA Al Gore.

Desde de 2006, ano em que foi criado, o Climate Reality Project transformou-se em uma rede global de liderança que direciona as conversas sobre o clima. No Rio, Gore conduziu as discussões e treinou os participantes para que eles desenvolvam soluções que ajudem na prevenção de grandes impactos climáticos como a seca em São Paulo e os incêndios florestais em Valparaíso, no Chile.

Mas qual foi o papel do setor privado durante o evento? Gore traçou um paralelo interessante sobre a evolução de dois tipos de tecnologia e as potencias implicações sobre o setor de energia, convidando a plateia a analisar o papel do setor privado como catalisador de transformações no mercado.  O que o dramático e rápido crescimento no uso de celulares e as atuais condições da tecnologia de painéis solares têm em comum? E quais as lições da história recente sobre nossa prontidão para lidar com a mudança climática?

Como já sabemos, o uso de celulares cresceu de modo sem precedentes entre 1980 e 2000; a tecnologia de painéis solares também apresentou crescimento. Mas qual o elo entre esses dois mercados e seu crescimento exponencial?

Gore listou três similaridades:

1)      O custo da tecnologia caiu significativamente

2)      A qualidade da tecnologia continuou melhorando de forma dramática em um curto período de tempo e

3)      A decisão de compra ou a decisão de investir na tecnologia tornou-se menos a decisão de uma concessionaria e passou a ser tomada cada vez mais por indivíduos.

Existe uma relação direta entre a alta das temperaturas e o aumento do consumo de energia por um lado; do outro, há a questão da lucratividade das companhias. No Brasil, investimentos em energia limpa já não são mais vistos apenas como estratégia de mitigação de risco, mas também como medidas proativas que ajudam a prever e reduzir os custos futuros com energia.

Ao longo do treinamento, a energia solar foi apresentada como uma solução-chave para o desafio energético; atualmente, ela responde por menos de 1% da capacidade elétrica brasileira, apesar de o Brasil ser uma das nações com maior potencial para geração de energia solar no mundo.

O país enfrenta o desafio de encontrar soluções de baixo carbono para atender à crescente demanda por eletricidade já que tanto o consumo quanto os preços continuam subindo. Oitavo maior consumidor de energia do mundo, e maior da América Latina, o Brasil é muito dependente da hidroeletricidade. As mudanças climáticas e seus impactos, como a seca sem precedentes em São Paulo, exigem que o país promova a diversificação de sua matriz energética.

Durante o treinamento, ficou claro que a energia solar pode ser uma das muitas soluções para o Brasil enfrentar seus problemas climáticos. Investimentos em tecnologias acessíveis e confiáveis podem resultar em um caminho rumo a uma economia sustentável.

* Vanessa Matos Tudela é consultora do Departamento de Setor Privado do BID. 


Arquivado em:Ideação Marcado com:#CRinBrazil, 26º Climate Reality Project, água, Al Gore, Climate Reality Project, crise hídrica, energia renovável, energia solar, energia sustentável, mudança climática, painéis solares, seca, tecnologia

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