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Primeira Infância brasileira, a base de um novo começo

05/05/2016 por Autor invitado Deixe um comentário


Fernando Rossetti*

Em meados de abril, em um evento internacional sobre a Primeira Infância, a jornalista internacional Femi Oke abriu a moderação dizendo que esse tema está “na crista da onda”. Que bom, porque trabalhamos ativamente para que a Primeira Infância seja foco de políticas públicas prioritárias, e esteja sempre na agenda como tema relevante para o nosso país.

Nosso maior desafio tem sido o de comunicar à sociedade como essa etapa da vida pode definir o futuro das pessoas e de toda uma nação, usando como argumentação os achados científicos dos últimos anos, especialmente da Neurociência.

As famílias precisam entender quais cuidados e olhares devem mudar na gestação, no nascimento e nos seis primeiros anos, para que seus filhos tenham a chance de um futuro mais promissor e, consequentemente, a sociedade também.

A Ciência já tem respostas. Tudo começa na formação do cérebro humano que, só nos dois primeiros anos de vida, realiza cerca de 700 conexões neurais a cada segundo. Esse processo vai se configurando também com base nos estímulos externos que o feto, e depois o bebê, recebe de seus cuidadores. Entornos seguros, com fortes vínculos amorosos, e estimulantes fazem toda a diferença no desenvolvimento da criança afetando a sua vida adulta. Ou seja: o vínculo ou apego é essencial, porque ajuda a criança, entre tantos benefícios, a desenvolver competências cognitivas e sociais, a identificar suas emoções ao interagir com seu meio e a ter menos propensão a problemas de internalização e exteriorização.

Uma pesquisa da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV) e do IBOPE, de 2012, mostrou que a sociedade brasileira ainda não adquiriu esse pleno entendimento. Dos entrevistados, só 22% acharam que a criança começa a aprender no útero. Apenas 12% consideraram prioritário ela receber carinho e afeto. Outros poucos 19% ressaltaram ser de extrema importância brincar e passear com os pequenos.

Para mudar esse olhar, e com o objetivo de levar conhecimento para a sociedade, uma  iniciativa da FMCSV em parceria com o Instituto Alana, a Fundação Bernard Van Leer e o Unicef é o lançamento do documentário “O começo da vida”, que estreia hoje, 5 de maio nos cinemas.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=ZS4G1Ts75Ek]

O filme, uma produção sensível e única, dirigida por Estela Renner mostra os desafios de famílias brasileiras e de oito países de diferentes culturas, gêneros e níveis socioeconômico na criação de seus filhos.

As vivências são intercaladas pela fala de especialistas renomados, como a psicanalista Vera Iaconelli, o Dr. James Heckman, Prêmio Nobel de Economia, e o Dr. Jack Shonkoff, do Center on The Developing Child, de Harvard, trazendo ao cotidiano familiar a referência científica sobre o olhar cuidadoso para a importância dos primeiros anos.

“O Começo da Vida convida todos a refletir como sociedade: estamos tomando cuidado desse momento único, que define tanto o presente quanto o futuro da humanidade? ”

 

*Fernando Rossetti é sócio da empresa de consultoria GIP (Gestão de Interesse Público), formado em Ciências Sociais pela Unicamp (1987), com especialização Human Rights Advocates Training Program pela Columbia University (1997). É vice-presidente do Conselho Curador da Fundação Maria Cecilia De Souto Vidigal.


Arquivado em:Ideação Marcado com:#infância, bebê, bem estar, competências cognitivas e sociais, conexões neurais, cotidiano familiar, criança, cultura, desenvolvimento infantil, documentário “O começo da vida”, dois primeiros anos de vida, Dr. Jack Shonkoff, Dr. James Heckman, educacao, emoções, Estela Renner, família, famílias brasileiras, FMCSV, Fundação Bernard Van Leer, Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, futuro, gênero, gestação, Instituto Alana, maternidade, paternidade, políticas públicas, primeira infância, psicanalista Vera Iaconelli, qualidade de vida, saúde, sociedade, Unicef

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