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H2LAC 2023: Expandindo o diálogo e o papel do BID no mercado regional de hidrogênio verde

13/06/2023 por Deixe um comentário


Há alguns anos, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) tem estudado o potencial de implementação de um mercado de hidrogênio verde na América Latina e no Caribe. Atualmente, a região possui a matriz elétrica mais limpa do mundo. Composta por recursos renováveis na forma de recursos eólicos, solares, geotérmicos e hidrológicos, a matriz possui 55% de geração limpa. Uma taxa acima da média global de 35%. Ao mesmo tempo, os atuais recursos de energia renovável e o grande potencial disponível poderiam ser direcionados para a produção de hidrogênio verde. Desenvolver esse mercado pode garantir uma posição forte para a região nesta nova cadeia de valor industrial global que começa a se desenvolver.

Países de todo o continente deram passos importantes para desenvolver o mercado de hidrogênio verde. Em 2018, a Costa Rica publicou uma diretriz para promover o hidrogênio como parte de sua estratégia de descarbonização. Em 2020, o Chile aprovou seu Roteiro Nacional para o Desenvolvimento do Hidrogênio. Em 2023, o Uruguai publicou seu Roteiro do Hidrogênio Verde. O documento estabelece a ambição juntamente com objetivos específicos para a produção e exportação de hidrogênio e derivados a curto, médio e longo prazo (2025, 2030 e 2040).  

Descarbonização

Há também uma importante oportunidade para a descarbonização dos principais clusters industriais e mineradores da região. Além dos já citados , Colômbia, Trinidad e Tobago e  Panamá publicaram suas estratégias nos últimos três anos. Apesar de sua recente publicação, Chile e Colômbia já estão trabalhando em uma atualização. Paraguai e Argentina estabeleceram um roteiro inicial de hidrogênio. Já as estratégias da Bolívia, Brasil, Equador e Peru estão em desenvolvimento.

O Grupo BID tem apoiado governos e atores privados na América Latina e no Caribe na tarefa de criar uma indústria para produção, adoção local e exportação de H2 verde e de seus principais derivados, como amônia e metanol. Atualmente, o Banco tem iniciativas na maioria dos países da ALC, que incluem assistência técnica, projetos-piloto, fundos concessionais e diferentes diretrizes. Onze das doze estratégias regionais de hidrogênio em desenvolvimento e/ou implementação na região estão sendo financiadas e apoiadas tecnicamente pelo BID. O BID também contratou serviços de consultoria para estudos de pré-viabilidade em sete países, para análise da cadeia de valor e para elaboração de marcos legais em mais quatro países. No entanto, o trabalho ainda está em andamento.

H2LAC 2023: Uma oportunidade chave para a expansão do mercado e ecossistema de hidrogênio verde na região

À medida que as iniciativas e políticas de produção de hidrogênio verde crescem e se consolidam na região, os desafios relacionados ao desenvolvimento de um mercado de hidrogênio ganham importância. Alguns exemplos são o baixo volume de demanda atual e o debate em torno da eficácia dos incentivos. Outros pontos importantes são os altos custos na cadeia de valor e o desenvolvimento de uma cadeia de suprimentos.

É por isso que o BID participará este ano do H2LAC 2023, a terceira edição da mais importante conferência de hidrogênio verde da América Latina e do Caribe. Organizado pela New Energy Events, o evento reúne os principais atores dos setores público, privado e multilateral de toda a região para discutir o desenvolvimento da indústria de hidrogênio de 13 a 15 de junho no Rio de Janeiro, Brasil.

Painéis 2023

Esta é uma conferência particularmente oportuna na qual o BID, por meio de seus representantes especialistas na área, participará dos seguintes painéis:

Terça-feira, 13 de junho: O desafio na infraestrutura. Serão abordadas questões como: quão críticos são os problemas de distribuição e armazenamento para os países da América Latina e do Caribe hoje? Que prioridade tem essa infraestrutura? Quais países estão avançando com esse tipo de investimento? Esse tipo de coordenação já está acontecendo organicamente ou dependerá de organizações multinacionais?

Quarta-feira, 14 de junho: O Papel das Finanças para o Desenvolvimento Internacional: Esta sessão examinará como as organizações internacionais de desenvolvimento podem criar condições favoráveis para o hidrogênio. Também discutirá os próximos passos. Serão discutidas, ainda, quais as ferramentas financeiras mais adequadas que os bancos de desenvolvimento e outras instituições têm a oferecer ao setor.

Quarta-feira, 14 de junho: Descarbonização em escala industrial: O painel buscará responder às seguintes perguntas: quais são algumas das empresas e setores que buscam a meta de operações neutras em carbono? Quais são seus planos e quais dificuldades estão encontrando? Como a indústria pretende financiar investimentos em hidrogênio limpo?

Uma mesa redonda com representantes do governo vai analisar a importância de uma certificação de hidrogênio verde para garantir credibilidade e transparência. Além disso, a certificação pode canalizar o potencial do país como portador de energia limpa.

Nossa região tem grande potencial para o desenvolvimento de um mercado de fornecimento de hidrogênio verde para apoiar a transição energética global. O BID continua comprometido com o desenvolvimento dessa indústria e com o posicionamento da região como exportadora desse vetor energético crucial para a transição energética.

Para saber mais sobre o H2LAC, visite https://newenergyevents.com/h2lac


Arquivado em:Energia, Ideação, Infraestrutura, Meio ambiente Marcado com:energia renovável, meio ambiente, sustentabilidade

Cecilia Correa

Cecilia Correa é Especialista Setorial na Divisão de Energia do Banco Interamericano de Desenvolvimento e responsável pela carteira de projetos do setor no Uruguai. É engenheira industrial mecânica formada pela Faculdade de Engenharia da Universidade da República do Uruguai e mestre em sistemas de energia pela Universidade de Melbourne, Austrália. Possui mais de 10 anos de experiência na área de energia em diversos países e nas diferentes etapas de projetos de geração, transmissão, demanda, regulação e planejamento energético. Participou de projetos que promovem a implementação de novas tecnologias para a transição energética, como eletromobilidade, gestão da demanda e hidrogênio verde.

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