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Dia Mundial do Turismo: que novos caminhos se abrem?

28/09/2021 por Juliana Bettini - Denise Levy Deixe um comentário


A primeira temporada da série de podcasts Caminhos para o Turismo se encerra com um episódio comemorando o Dia Mundial do Turismo, dia 27 de setembro. Pensando e discutindo desafios e propostas para uma reconstrução mais sustentável, responsável e resiliente do setor após a pandemia, o podcast reuniu três profissionais que trouxeram as perspectivas do setor público, privado e do terceiro-setor à mesa. A jornalista e cofundadora da Garupa, Claudia Carmello; o sócio-diretor da Bentevi Investimento Social e membro do comitê de sustentabilidade da Movida, Fernando Simões; e o diretor-presidente da Fundação de Turismo do Mato Grosso do Sul e presidente do Fórum Nacional dos Secretários de Turismo, Bruno Wendling, compartilharam suas visões sobre os caminhos que se abrem para o setor de turismo na atualidade.

A redefinição de caminhos para o setor é mais do que necessária nesse momento, não só pelo impacto que a pandemia causou no turismo, mas também pelos próprios desafios que o mundo enfrentará nesta década para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, a Agenda 2030. O turismo é reconhecidamente um vetor capaz de contribuir com a maioria dos 17 ODS e o seu papel na entrega de resultados e soluções sustentáveis para as pessoas e para o planeta não é menor. Dada a natureza multisetorial e multi-stakeholders do turismo, fortalecer as parcerias entre as esferas pública, privada e o terceiro setor é essencial para alcançar um desenvolvimento efetivamente sustentável e contribuir de forma mais sólida e robusta à Agenda 2030.

O décimo episódio da série traz luz à importância destas parcerias e compartilhamos aqui algumas das mensagens tiradas desta conversa perspicaz e inspiradora. Não deixe de ouvir esse bate-papo em nosso canal.

1. O turista é um elo da cadeia e pode ser a força motriz para o turismo responsável

O turista tem papel ativo em busca da sustentabilidade dos destinos e esse papel deve ser considerado. Além de compreender os impactos que suas viagens podem ter no meio ambiente, na cultura, nas relações sociais e econômicas de um destino, o turista pode apoiar ações importantes para ampliar a sustentabilidade dos destinos. Tratar o destino turístico como se fosse a sua “segunda casa”, um lugar de proteção, acolhimento, conhecimento e respeito ajuda na transformação da interação entre turista e comunidade receptora. O turismo responsável é aquele em que a presença do turista no destino colabora para melhorar a vida no lugar. A partir do momento em que o turista internaliza a noção de que suas ações podem, direta e indiretamente, transformar a realidade de um destino, começa uma avenida de experiências positivas para o desenvolvimento sustentável do turismo.

2. A responsabilidade social e corporativa das empresas é alavanca uma cadeia de ações

O movimento para integrar os conceitos de Responsabilidade Social e Cooperativa e de Governança Ambiental e Social (ESG) tem crescido no setor do turismo, assim como em outros setores econômicos. Ainda que muitas das iniciativas sejam voluntárias e individualizadas, específicas de cada empresa, há um efeito multiplicador que pode alavancar o impacto em toda a cadeia produtiva do setor. O envolvimento de um conjunto de atores em diálogos e parcerias construtivas para se pensar ou repensar a sustentabilidade de seus negócios pode reverberar no setor como um todo e influenciá-lo de forma positiva. Uma ação de uma empresa de locação de automóveis para a compensação de suas emissões através do plantio de árvores, por exemplo, gera um efeito espelho em outras empresas de transporte turístico, além de oportunidades para outros tipos de inovação. ESG pode ser visto como uma ferramenta para o engajamento de empresas, para que elas sejam efetivas parceiras na implementação de estratégias de sustentabilidade dos territórios e destinos.

3. A sustentabilidade do setor será tão forte quanto suas políticas públicas

O turismo pode e deve facilitar uma transição para uma economia mais forte, sustentável e resiliente e as políticas públicas do setor são um aspecto-chave para isso. O turismo não é apenas um dos setores de uma economia diversificada, mas pode ser um vetor para o desenvolvimento sustentável de territórios, potencializado a cooperação no âmbito local e multisetorial. A coordenação entre os diversos atores públicos responsáveis pelas políticas que impactam o setor é fundamental para garantir consistência, continuidade, e principalmente, coerência entre elas e os objetivos de desenvolvimento sustentável. Face ao grande desafio da descontinuidade das administrações públicas, é essencial que as responsabilidades setoriais sejam frequentemente revistas e consensuadas, garantindo-se estruturas adequadas para a construção coletiva de políticas sólidas e coerentes para o setor.

Para saber mais sobre os assuntos abordados no episódio, confira:

A plataforma Tourism for SDGs, da Organização Mundial do Turismo

O site da Garupa, que se dedica a fazer do turismo sustentável uma ferramenta para a preservação dos patrimônios culturais e naturais do Brasil

O site oficial do Sistema B Brasil, uma comunidade de líderes que usam os seus negócios para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo


Arquivado em:Turismo sustentável Marcado com:políticas públicas, recuperação do turismo, responsabilidade social, retomada da economia, sustentabilidade, turismo, turismo responsável, turismo sustentável

Juliana Bettini

Especialista em Turismo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), atua na representação do BID no Brasil desde 2015. Lidera a carteira de projetos financiados pelo Banco no setor de turismo no país, além de atuar em outros projetos na América Latina e Caribe. Com 15 anos de atuação no setor de turismo, dedicou grande parte de sua carreira ao planejamento estratégico de destinos e negócios turísticos e a estudos de mercado setoriais. Formada em Turismo pela USP, tem especialização na área de Pesquisa de Mercado e Mestrado em Planejamento e Gestão de Destinos pela Universidade de Alicante, Espanha.

Denise Levy

Tem ampla experiência em temas ambientais e de manejo social na América Latina. Seu principal foco tem sido o planejamento do uso da terra e o financiamento da conservação da terra, como também as avaliações de impactos ambientais estratégicos. Nos últimos anos, o setor de turismo teve como foco a proteção costeira e marinha, e o desenvolvimento urbano sustentável. Antes de fazer parte do time do Banco, Denise Levy foi gerente de programa conservação de terras privadas do The Nature Conservancy, no Brasil. É graduada em Direito pela Universidade Federal do Paraná, possui doutorado em Análise de Políticas Públicas, pela Universidade de Illinois, em Chicago, e mestrado em Ciências e Políticas Ambientais, pela Universidade Johns Hopkins. Denise atualmente é especialista ambiental sênior da Divisão de Recursos Naturais, Agricultura, Turismo e Desastres Naturais do BID.

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