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Desafio JuntosÉMelhor: buscamos inovações para apoiar a migração venezuelana e comunidades de acolhimento no Brasil

04/06/2020 por Juan Pablo Lopez Gross Deixe um comentário


Dificuldades no acesso a documentação, moradia, emprego, saúde e educação fazem parte do dia-a-dia da população venezuelana que decidiu deixar seu país em busca de melhores condições de vida. Estudos da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) apontam que mais de 5 milhões de pessoas emigraram da Venezuela rumo a outros países da América Latina e Caribe, em especial, a Colômbia, Equador, Peru e o Brasil. Em meio à pandemia da COVID-19, a situação de vulnerabilidade desta população está ainda mais grave e, por isso, é fundamental que não apenas setores do governo, mas também da iniciativa privada, da sociedade civil e empreendedores reúnam esforços para buscar soluções inovadoras.  

Neste sentido, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) lançaram o Desafio Juntos É Melhor,  JuntosEsMejor.  A parceria busca identificar, financiar e promover soluções inovadoras, provenientes de qualquer parte do mundo, que apoiem os venezuelanos dentro de seu país, os venezuelanos na América Latina e no Caribe e as comunidades que os recebem.   

União de forças pode impulsionar iniciativas  

Desde que foi lançado, em outubro 2019, o Desafio JuntosÉMelhor recebeu em sua plataforma mais de 1.600 propostas e cerca de 500 já foram enviadas ao processo de avaliação. Os projetos trazem soluções que envolvem novas tecnologias, novas metodologias, ou inovação social, como plataformas de tele-educação, serviços de saúde, integração comunitária, combate à xenofobia, segurança alimentar, plataformas digitais para o envio de remessas, cursos de idiomas, plataformas de intercâmbio cultural, sites de recolocação profissional, entre outras.  

Especialistas em migração debateram o tema em webinar

Durante um webinar sobre o tema organizado por Fundação AVINA, USAID, BID e ACNUR, no dia 28 de maio, o representante do BID no Brasil, Morgan Doyle, chamou atenção para a importância de apoiar os governos de toda a região na resposta ao maior desafio migratório da história do hemisfério ocidental. “O BID está muito contente de colaborar com nossos parceiros nesta iniciativa. Este desafio oferece uma maneira prática para atender às populações vulneráveis, recebendo propostas inovadoras de toda a região para encontrar soluções”, afirmou.  

O setor de migrações do BID está voltando sua capacidade técnica para apoiar iniciativas de médio e longo prazo que contribuam para a inclusão social e econômica de migrantes. Neste sentido, os projetos que criem espaços de inovação têm destaque. Segundo Doyle, a magnitude dos desafios do deslocamento massivo em meio a uma pandemia torna ainda mais essencial o apoio e coordenação das respostas com o setor público, com os setores empresariais, o ecossistema inovador, para alavancar a inteligência de todo o mundo. 

Também presente ao evento, o Diretor da Missão USAID no Brasil, Ted Gehr, falou sobre como a pandemia deixou o impacto dos fluxos migratórios ainda mais profundo e da necessidade de buscar soluções conjuntas. “A reconstrução após a COVID-19 não acontecerá da noite para o dia, mas podemos aproveitar a oportunidade que temos hoje para investir em respostas que nos levem a um melhor amanhã”, disse.  

Confira a íntegra do webinar:

Como funciona o desafio JuntosÉMelhor? 

Como plataforma de colaboração e parcerias, o Desafio JuntosÉMelhor une conhecimento e recursos, busca informações locais e criará um mercado de soluções testadas e prontas para ajudar os venezuelanos e as comunidades que os hospedam. As propostas apresentadas devem ser enquadradas em quatro áreas: 

  1. Pessoas: Soluções para ajudar a desenvolver habilidades e redes, promover coesão social, relações comunitárias pacíficas e redução da xenofobia. 
  2. Produtividade: Soluções que constroem meios de subsistência, promovem o empreendedorismo e melhoram o acesso a produtos essenciais para a vida diária. 
  3. Serviços: Soluções que melhoram a prestação de serviços sociais, tais como educação, saúde, e serviços urbanos, como água, energia, conectividade, dentre outros. 
  4. Finanças: Soluções que aprimoram o acesso a dinheiro e capital bem como sua transferência e remessas. 

O JuntosÉMelhor pode conceder doações, empréstimos e investimentos em ações. Além do apoio financeiro, os premiados serão elegíveis para outros benefícios, incluindo assistência técnica, acesso a redes de contatos e publicidade. Os níveis de financiamento são os seguintes: 

Nível 1 – Ideias: Até US$ 25.000 para desenvolver e testar uma ideia inicial. 

Nível 2 – Protótipo: Até US$ 250.000 para testar e avaliar um protótipo existente no contexto da crise regional. 

Nível 3 – Validação: Até US$ 500.000 para testar a disponibilidade mais ampla do mercado para soluções cujos testes tiveram sucesso. 

Nível 4 – Escalada: Até US$ 1.500.000 para soluções com viabilidade comercial demonstrada ou viabilidade de parcerias do setor público no contexto da crise regional, o que é necessário para alavancar financiamento externo adicional. 

As soluções podem ser implementadas nos seguintes países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Panamá, Peru, Trinidad e Tobago e Venezuela*. (*com fundos USAID). 

Convidamos todo o ecossistema inovador do Brasil e do mundo inteiro a juntar-se a este esforço e a ajudar-nos a transformar o grande desafio da migração numa oportunidade de desenvolvimento inclusivo para a América Latina e Caribe. 

Mais informações podem ser encontradas em  www.JuntosEsMejorVE.org. Também visitando a nossa secção FAQ, por redes sociais em @JuntosEsMejorVE o ou por e-mail [email protected].  

 


Arquivado em:Ciência e tecnologia, Empresas e negócios, Gestão pública Marcado com:coronavirus, COVID-19, inovação, migração venezuelana

Juan Pablo Lopez Gross

Juan Pablo López Gross es Especialista Senior de la División de Construcción de Ecosistemas y Aceleración en BID Lab, el brazo de innovación y venture capital del Grupo BID. Juan Pablo es venezolano, arquitecto y apasionado por los temas de innovación e inclusión. Es egresado de la Universidad Central de Venezuela, con un Diplomado en Liderazgo Público del Instituto de Estudios Superiores de Administración (IESA) en Caracas y una maestría en Estudios Políticos Aplicados auspiciado por la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID) en Madrid, España. Juan Pablo se incorporó al BID en Octubre de 2015 y fue miembro fundador del Laboratorio de Ciudades (Cities Lab) en la División de Vivienda y Desarrollo Urbano. En 2019 se unió a BID Lab y actualmente lidera proyectos para promover ecosistemas de innovación inclusivos en toda América Latina y el Caribe, especialmente enfocados en poblaciones vulnerables como personas mayores, comunidades migrantes y emprendedores con discapacidad.

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