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Doze motivos para envolver programação, robótica e economia criativa nas escolas

25/08/2016 por Autor invitado Deixe um comentário


Americo Amorim*

O Frei.re Lab. está entre as dozes startups mais inovadoras em indústrias criativas da América Latina e Caribe e que foi selecionada para participar do Construir Soluções 2016, do BID

As tradicionais metodologias utilizadas pelas escolas a cada dia se provam menos eficazes. A revolução digital mudou nosso cotidiano, mas é uma realidade ainda distante quando nos referimos a sua disseminação em prol da educação. Utilizar dispositivos móveis como celulares e tablets em sala de aula ainda é um tema bastante debatido por educadores, gestores, pais e alunos.

Ensinar de forma mecânica, pouco adaptável e utilizar os mesmos recursos e didáticas de muitos e muitos anos atrás não funciona mais. Hoje, o resultado desse formato são alunos pouco motivados e que não conseguem aprender o mínimo necessário.  De acordo com o estudo da FGV, “Motivos da evasão escolar”, milhares de jovens deixam nossas escolas todos os anos. Cerca de 40% deles dizem que saíram por acharem os conteúdos e métodos desinteressantes.

E para ajudar a transformar aulas tradicionais em aulas dinâmicas e engajadoras, nasceu o Frei.re Lab., uma ferramenta que permite que educadores, de todas as disciplinas tanto do ensino infantil, fundamental e médio, possam personalizar o conteúdo ensinado para as deficiências e habilidades de seus estudantes. A ideia é que professores e alunos possam criar conteúdos interativos como jogos, narrações, infográficos e outras atividades digitais que estimulem o protagonismo e o empreendedorismo com foco no desenvolvimento da linguagem, leitura e escrita.

Apresento abaixo 12 motivos para envolver programação, robótica e economia criativa nas escolas:

Programação

programacao

 

1Permite aplicar na prática as teorias aprendidas em sala de aula;

2Melhora o desempenho de raciocínio lógico e matemático;

 

3Desenvolve a criatividade e capacidade de resolução de problemas;

4Prepara o aluno para lidar com a tecnologia de ponta usada no mercado de trabalho, em áreas como saúde, engenharia e direito.

Robótica

robo1 (Mobile)

5Aplica na prática os conteúdos de várias disciplinas curriculares;

6Melhora o desempenho nas disciplinas de matemática, física e química;

7Desenvolve autonomia habilidades motoras.

 Economia criativa

economia criativa

 

8Permite aplicar na prática o conteúdo de disciplinas como português, história e geografia;

9Melhorar o desempenho em redação, comunicação e socialização;

 

10Estimula a criatividade e a produção de conteúdos próprios;

11Estimula a autonomia e o empreendedorismo;

12Possibilita os alunos a serem reconhecidos como protagonistas em suas áreas.

Resumindo, estes projetos “mão na massa” buscam desenvolver as competências do século XXI, especialmente o desenvolvimento cognitivo e interpessoal. Eles motivam os alunos e podem aproximar as famílias da escola que se interessa em conhecer o que seus filhos estão produzindo nestas atividades interativas.

Educadores e pais podem acessar gratuitamente o sistema Frei.re lab em https://www.escribo.com.br/freire/

 

*Americo Amorim é doutorando em educação pela Johns Hopkins, melhor pós-graduação em educação dos EUA. Empreendendo desde os 15 anos em educação, desenvolveu projetos que já foram utilizados em 115 países. Hoje lidera a Escribo, empresa especializada em ensesino interativos que criou o sistema Frei.re, composto por livros impressos, digitais e a ferramenta de autoria Frei.re Lab.


Arquivado em:Ideação Marcado com:comunicação e socialização, concurso de startups, Construir Soluções 2016, conteúdos interativos, criatividade, Demand Solutions, didática, economia criativa, educacao, empreendedorismo, escolas, escribo, evasão escolar, FGV, Frei.re Lab., indústrias criativas, mercado de trabalho, programação, raciocínio lógico, resolução de problemas, robótica, startups, tecnologia

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