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Como D. Pedro II respondeu à crise hídrica do século XIX?

18/02/2015 por Romina Nicaretta Deixe um comentário


tijuca

Conhecido por seu amor às ciências e interesse genuíno por culturas diversas, literatura e plantas, D. Pedro II foi o governante mais longevo do Brasil: assumiu oficialmente o poder aos 15 anos e reinou por quase meio século – 49 anos mais precisamente.

Ao longo de seu reinado, D. Pedro II confrontou-se com muitos problemas que seguem desafiando as autoridades públicas até os dias de hoje, como a falta de saneamento básico, surtos de doenças tropicais e até o tema que mais preocupa os brasileiros, em particular os da região sudeste, na atualidade: a seca prolongada e a consequente falta de água.

Em meados do século XIX, o Rio de Janeiro, então capital imperial, foi castigado por uma seca prolongadíssima.  E como o passado parece se repetir no presente, o Rio também sofria com a superpopulação (o número de habitantes explodiu quando a cidade virou centro de poder da noite para o dia), ocupação desordenada das áreas de mananciais e desmatamento, à medida que o café avançava sobre a Mata Atlântica.

Para lidar com o problema, o imperador ordenou o reflorestamento e proteção dos mananciais na área hoje conhecida como a maior floresta urbana do mundo, o Parque Nacional da Tijuca. Tomada há mais de 150 anos, a decisão de D. Pedro II tem sido revisitada e saudada como visionária nesse momento em que periga faltar água em algumas das regiões mais urbanizadas do país. O reflorestamento da área foi fundamental para que a Tijuca voltasse a cumprir um de seus papeis, armazenar agua da chuva.

Já a decisão de desapropriar e proteger terrenos próximos aos mananciais também se mostrou acertada e vem sendo adotada com êxito em regiões que lidam com o desafio do abastecimento, caso de Nova York. Há décadas, a prefeitura vem comprando terras em volta das represas para garantir água limpa e abundante para a população.

Antes mesmo que conhecêssemos mais detalhadamente termos como mudança climática, preservação do meio ambiente e sustentabilidade, D. Pedro II já demonstrava que a preservação e o respeito à natureza são políticas públicas de efeito mais que comprovado. Se há um lado positivo na atual crise hídrica, é que temos mais uma vez a oportunidade de resolver o problema valorizando um de nossos maiores patrimônios: o meio ambiente.


Arquivado em:Ideação Marcado com:água, capital imperial, conservação, crise, crise hídrica, crise hídrica do seculo XIX, crise hídrica Rio de Janeiro, Dom Pedro II, Floresta da Tijuca, mananciais, meio ambiente, racionamento, Rio, Rio de Janeiro, seca, sustentabilidade

Romina Nicaretta

Romina Nicaretta es periodista y estratega de comunicación. Actualmente trabaja como especialista sénior de comunicaciones en el BID, donde coordina contenido para el sitio web del Banco y apoya las comunicaciones relacionadas con la gestión fiscal y la efectividad en el desarrollo. Antes de unirse al BID, Romina trabajó como periodista para Bloomberg y Reuters. Tiene títulos de bachillerato en periodismo y economía, y posee una maestría en relaciones internacionales, con énfasis en gestión de políticas económicas, de la Universidad de Columbia en Nueva York.

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