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A água e o pensamento sustentável

20/01/2015 por Autor invitado Deixe um comentário


*Marcus Nakagawa

O termo sustentabilidade,  tão divulgado por grandes marcas de refrigerante, bancos e fornecedores de energia foi definido inicialmente em 1987 no Relatório Brundtland em um documento chamado Nosso Futuro Comum. Falava-se de um tal desenvolvimento sustentável, no qual precisamos pensar nas necessidades das atuais gerações sem com isso acabar com os recursos para suprir as necessidades das próximas gerações.

Para aqueles que já são “convertidos” e entendem que vivemos numa aldeia global, num mundo no qual existe um pensamento sistêmico, em que um movimento em um local pode impactar em outro, por mais remoto que seja, fica meio óbvio esta definição. Aquela velha frase da sua vó que dizia: “netinho, poupe a água hoje para não faltar amanhã” cada vez faz mais sentido no nosso dia a dia.

Em São Paulo agora estamos discutindo o racionamento de água, ou seja, pensamento de longo prazo que realmente precisa ser debatido e implementado. Pensamento este que chamo de sustentável, apesar desta palavra estar sendo utilizado de qualquer maneira.

Em países como o do meu avô (pelo meu sobrenome você deve adivinhar qual a minha ascendência), no qual já sofreram algumas guerras e com isso uma escassez de recursos naturais, entendem o pensamento sustentável no seu dia a dia. E ainda possuem políticas públicas que punem os excessos.

No Brasil, ainda há a necessidade da maioria do povo entender que, apesar de ainda estarmos entre a quarta e quinta geração de imigrantes, este país é nosso e temos que cuidar dele para os nossos filhos e netos. Não podemos ter um pensamento imediatista numa economia, que podemos dizer, estável em que agora é possível fazer um planejamento.

Diminuir o gasto com a água agora e sempre, não só no momento de crise. O ganha-ganha precisa ser constante, a economia na conta precisa ser todos os dias, o bônus por economizar precisa ser todos os meses, a multa por consumir mais precisa ser uma política pública. Se não for pelo amor e causa que seja pela dor e cobrança no bolso. Será que conseguimos mudar este pensamento de curto prazo? Dependerá de cada um de nós como cidadãos e de uma nova cultura e educação! Vamos começar hoje!

 *Marcus Nakagawa é sócio-diretor da iSetor; professor da ESPM; idealizador e presidente do conselho deliberativo da Abraps (Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade); e palestrante sobre sustentabilidade e estilo de vida. www.marcusnakagawa.com


Arquivado em:Ideação Marcado com:água, consumo consciente, desenvolvimento, desperdício de água, falta de água, inovação, Marcus Nakagawa, qualidade de vida, sustentabilidade, sustentável

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