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A propagação do novo coronavírus fora da China

21/04/2020 por Ernesto Stein - Camila Valencia Deixe um comentário


Em 31 de dezembro de 2019, a China notificou a OMS de vários casos de pneumonia de origem desconhecida em Wuhan, província de Hubei. Uma semana mais tarde, em 7 de janeiro, foi determinado que estes casos eram causados por um novo coronavírus. O vírus propagou-se muito rapidamente, primeiro no interior de Wuhan e da província de Hubei, depois para o resto da China. Ao final de janeiro, a China tinha quase 10.000 casos confirmados de COVID-19, a doença causada pelo coronavírus. Passados apenas um mês, no final de fevereiro, havia quase 80.000 casos registrados no país.

Mas como a COVID-19 se expandiu para fora da China? O primeiro caso foi confirmado na Tailândia em 13 de janeiro, tendo sido comunicados outros casos pouco depois na Coreia e em Taiwan. Nas Américas, o coronavírus chegou aos Estados Unidos em 15 de janeiro de 2020, quando um homem que tinha visitado Wuhan voltou para casa no estado de Washington e seu teste deu positivo no dia 20 de janeiro. Na Europa, o coronavírus chegou por meio da França, tendo os dois primeiros casos sido confirmados em 22 de janeiro. A Itália, o país mais afetado em termos de perda de vidas, comunicou o seu primeiro caso em 31 de janeiro. Desde então, o vírus se alastrou como um incêndio. A que velocidade se propagou? O gráfico seguinte mostra a evolução dos casos confirmados diariamente para os 15 países com os números mais elevados, com exceção da China.

América Latina na época do coronavírus

Felizmente, quando este artigo foi escrito, nenhum dos países da América Latina constava da lista dos 15 países com mais casos no mundo. E quando é que o vírus chegou à nossa região? O primeiro caso confirmado foi relatado no Brasil em 26 de fevereiro. Isto significa que o vírus chegou às nossas costas (ou pelo menos foi identificado) mais de um mês após a sua chegada à Europa e aos Estados Unidos. Este atraso é uma bênção, pois dá às autoridades governamentais, bem como à população, mais tempo para tomarem medidas para lidar com o vírus e para estarem preparadas para o que está por vir. Qual é a velocidade de propagação do vírus na América Latina? O gráfico abaixo mostra os dados relativos à nossa região.

Qual seria o indicador mais confiável?

Embora as pessoas tenham se concentrado nos casos confirmados ao observarem a propagação do COVID-19, há razões para acreditar que esta medida tenha deixado o número de pessoas infectadas significativamente subestimado. Vale destacar também que a quantidade de pessoas infectadas depende de uma série de fatores que variam de país para país, bem como de alguns que variam ao longo do tempo. A disponibilidade de provas é um fator determinante dos casos confirmados. Se um país tiver kits de ensaio limitados, o número de casos será subestimado. À medida que mais testes são feitos, a quantidade de casos confirmados pode aumentar rapidamente. As mortes relacionadas com o COVID-19, por outro lado, são calculadas com maior precisão. A evolução das mortes relacionadas com a COVID-19 no mundo, bem como na América Latina, é mostrada a seguir.

Casos confirmados e óbitos por milhão de habitantes

Naturalmente, para observar a incidência da COVID-19 em diferentes países, não faz muito sentido comparar o número de casos ou mortes no Brasil, com uma população de mais de 200 milhões, com os de Belize, com menos de 400 mil habitantes. Nos gráficos seguintes mostramos a evolução do número de casos e mortes por milhão de habitantes, tanto para o mundo como para a América Latina. No caso do mundo, limitamos a amostra a países com uma população superior a 500 mil habitantes.


Arquivado em:Saúde Marcado com:coronavirus, COVID-19, pandemia

Ernesto Stein

Ernesto Stein is Distinguished University Professor of Public Policy - School of Government and Public Transformation, Tecnologico de Monterrey. He was the Inter-American Development Bank (IDB) representative in Mexico, where he guided all the activities of the IDB Group (public and private side) in the country with a focus on reducing regional gaps and fostering economic development. With a career spanning almost 30 years at the IDB, Ernesto Stein has served different roles, including principal economist at the Research Department and regional economic advisor for Central America, Mexico, Panama, and the Dominican Republic. He has also been a Growth Fellow at Harvard University’s Center for International Development. His research primarily focuses on international trade and integration, foreign direct investment, productive development policies, institutional economics, and political economy. He has authored or edited over 12 books and contributed to more than 40 articles in edited volumes and refereed journals such as the Journal of International Economics, the Journal of Development Economics, Economic Policy, Economics and Politics, and the American Economic Review (papers and proceedings), among others.

Camila Valencia

Camila Valencia Rodríguez is a research fellow in the Research Department of the Inter-American Development Bank. Her work is focused on international trade, productive development policies and political economy in Latin American countries. A native from Colombia, she holds a master's degree in Economics of Public Policies, a bachelor's degree in Economics and a bachelor's degree in Finance and International Trade from Universidad del Rosario in Bogotá.

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